"Agualva-Cacém e a sua História de Ana Macedo e Sousa e Teresa Mascarenhas - 1ª Edição de 2000

"Agualva-Cacém e a sua História de Ana Macedo e Sousa e Teresa Mascarenhas - 1ª Edição de 2000

"Agualva-Cacém e a sua História
de Ana Macedo e Sousa e Teresa Mascarenhas

Fotografias de Ana Macedo e Sousa

1ª Edição de 2000
Edições Golfinho - Publicação da Junta de Freguesia de Agualva-Cacém
160 Páginas + 34 Páginas de fotografias em Extratexto

Agualva-Cacém é uma cidade portuguesa e antiga freguesia do município de Sintra, localizada na Área Metropolitana de Lisboa. Tem uma área urbana de 10,42 km2, 81.020 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 7.775 habitantes por km2, sendo a 11° maior cidade do país.

A cidade está atualmente dividida entre as freguesias de Agualva e Mira-Sintra e Cacém e São Marcos, pertencendo ao município de Sintra.

Possuidora de problemas e desafios de caráter urbanísticos e ambiental que lhe colocaram o crescimento desordenado da área urbana e o pouco cuidado que este crescimento teve com o património ambiental local, são exemplos, a Ribeira das Jardas e a lagoa dos "quatro caminhos". Para além desta situação ainda se coloca o desafio na defesa do património histórico desta cidade, por exemplo, o parque arqueológico do Alto do Colaride, o Palácio da Quinta da Fidalga e a Quinta da Bela-Vista (onde viveu durante muito tempo Ribeiro de Carvalho - ilustre figura da 1.ª. República) problemas que começam agora a ser resolvidos pelo programa Polis (Programa de requalificação das cidades europeias).

Agualva-Cacém possui como principal sustento económico a indústria, isto se verifica pela existência de dois parques industriais de grande dimensão na cidade.

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A gruta de Colaride fica situada à beira de uma estrada de terra batida, que vai do parque industrial de Colaride em direcção ao velho moinho de Rocanes.

A mais antiga referência à gruta, data de 1463, e surge no texto de um contrato de emprazamento do Casal de Colaride, no qual é referida como "algar", termo de origem árabe para designar um poço natural ou caverna com abertura vertical.

Em 1898 voltaram a aparecer notícias da gruta de Colaride, a propósito de uma escavação feita no terreno adjacente, tendo sido encontradas ossadas humanas e um anel de ouro e posto a descoberto o acesso à galeria subterrânea.
A partir de 1952, diversos espeleólogos nacionais e estrangeiros têm explorado sectores daquela cavidade numa extensão de centenas de metros, e atingindo a profundidade de 50 metros em relação ao nível da entrada, sem que tenha, vislumbrado onde termina.

Aberta em calcários do Período Cretácico, a uma altitude de 180 metros, a gruta de Colaride desenvolve-se em vários andares ligados por poços, o maior dos quais tem 11 metros e nele se forma o efeito de sifão em épocas de pluviosidade mais intensa. Este e outros aspectos do subsolo tornam perigosa a sua exploração sem equipamento adequado.

Na espantosa Gruta de Colaride correm duas ribeiras subterrâneas, existindo ainda uma cascata de 15 metros e um lago.

Pela sua extensão e interesse espeleológico e arqueológico, a gruta de Colaride é uma das mais importantes do distrito de Lisboa.

Fonte: Agualva-Cacém e a sua História de Ana Macedo e Sousa e Teresa Mascarenhas Edições Golfinho Publicação da Junta de Freguesia de Agualva-Cacém (Ano 2000).

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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