"A Última Mulher e o Próximo Combate" de Manuel Cofiño - 1ª Edição de 2010
"A Última Mulher e o Próximo Combate" de Manuel Cofiño - 1ª Edição de 2010
Preço: 12 €
"A Última Mulher e o Próximo Combate" de Manuel Cofiño - 1ª Edição de 2010
"A Última Mulher e o Próximo Combate"
de Manuel Cofiño
1ª Edição de 2010
Edições Avante
Coleção Biblioteca Avante
246 Páginas
Em "A Última Mulher e o Próximo Combate" Manuel Cofiño transporta-nos para os primeiros tempos da construção do socialismo em Cuba. O seu romance tem como figura central Bruno, antigo guerrilheiro, enviado de Havana como especialista para dirigir a execução de um plano de desenvolvimento florestal numa zona remota da ilha de Cuba. Aí tem que enfrentar não apenas a mentalidade conservadora dos camponeses, mas também o oportunismo, a sabotagem e os actos terroristas dos contrarevolucionários. Mobilizado por uma imensa «fé nas pessoas», Bruno vai «demonstrar, com factos, que as coisas podem deixar de ser como se pensava que haviam de ser sempre», transformar a mentalidade dos camponeses, levar por diante o plano florestal e fazer chegar a revolução àquela região. Com este romance, traduzido numa dezena de línguas, Manuel Cofiño ganhou o prémio Casa de las Américas em 1971.
---
Manuel Cofiño (Havana, 16 de fevereiro de 1936 Havana, 8 de abril de 1987) foi um escritor cubano.
É autor de contos e relatos que marcam o período de transição da Cuba revolucionária. Está situado entre os maiores expoentes do Realismo Socialista na ilha. Foi assessor da Direcção Nacional de Literatura do Ministério de Cultura. Morreu em 1987.
O seu romance "A última mulher e o próximo combate" foi Prémio Casa de las Américas em 1971.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Manuel Cofiño
1ª Edição de 2010
Edições Avante
Coleção Biblioteca Avante
246 Páginas
Em "A Última Mulher e o Próximo Combate" Manuel Cofiño transporta-nos para os primeiros tempos da construção do socialismo em Cuba. O seu romance tem como figura central Bruno, antigo guerrilheiro, enviado de Havana como especialista para dirigir a execução de um plano de desenvolvimento florestal numa zona remota da ilha de Cuba. Aí tem que enfrentar não apenas a mentalidade conservadora dos camponeses, mas também o oportunismo, a sabotagem e os actos terroristas dos contrarevolucionários. Mobilizado por uma imensa «fé nas pessoas», Bruno vai «demonstrar, com factos, que as coisas podem deixar de ser como se pensava que haviam de ser sempre», transformar a mentalidade dos camponeses, levar por diante o plano florestal e fazer chegar a revolução àquela região. Com este romance, traduzido numa dezena de línguas, Manuel Cofiño ganhou o prémio Casa de las Américas em 1971.
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Manuel Cofiño (Havana, 16 de fevereiro de 1936 Havana, 8 de abril de 1987) foi um escritor cubano.
É autor de contos e relatos que marcam o período de transição da Cuba revolucionária. Está situado entre os maiores expoentes do Realismo Socialista na ilha. Foi assessor da Direcção Nacional de Literatura do Ministério de Cultura. Morreu em 1987.
O seu romance "A última mulher e o próximo combate" foi Prémio Casa de las Américas em 1971.
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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