"A SERPENTE" de Stig Dagerman - 1ª Edição de 2000
"A SERPENTE" de Stig Dagerman - 1ª Edição de 2000
"A SERPENTE"
de Stig Dagerman
1ª Edição de 2000
ANTÍGONA
332 Paginas
Constitui uma reacção às imensas ruínas humanas solidificadas pela Segunda Guerra Mundial, numa visualização clarividente da angústia social. O terreno onde decorre o essencial de toda a acção é o de uma caserna militar, onde a disciplina se apresenta como o campo ideal do isolamento individual, pedagogia da submissão ao absurdo. O medo, fio condutor das sete novelas desta colectânea, é aqui cruelmente exposto, adoptando à narração vários estilos de temática sombria: uma exposição de variadas expressões do medo, sempre a partir da sua raiz social ou gregária. Mas a capacidade analítica de Dagerman é de tal modo sincera, verídica, que a exposição dramática não cai nunca no patético; tudo é tragicamente verosímil.
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Uma inquietação visceral assombrou a vida de Stig Dagerman (1923-1954), saudado precocemente como um «Rimbaud do Norte», um «Camus sueco» e um jovem prodígio das letras nórdicas. Esta insidiosa angústia assolava-o desde a sua Älvkarleby natal, onde a mãe o abandonara em tenra idade, acompanhou-o nos meios anarquistas de Estocolmo, na intensa atividade de jornalista, e culminaria no seu suicídio aos 31 anos. Autor de culto, tido por símbolo de uma desiludida geração do pós-guerra, escreveu em quatro anos toda a sua obra, pontuada pelo desespero de Franz Kafka e influenciada por William Faulkner, na qual se destacam A Serpente (1945), A Ilha dos Condenados (1946), Outono Alemão (1947) e Jogos da Noite (1948). Legou-nos um exemplo de lucidez e resistência à mentira, como alicerce e esteio da ação humana, e algumas das mais belas páginas sobre a falsidade das relações humanas e a angústia e a ira que as movem.
ESGOTADO NESTA 1ª EDIÇÃO
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Stig Dagerman
1ª Edição de 2000
ANTÍGONA
332 Paginas
Constitui uma reacção às imensas ruínas humanas solidificadas pela Segunda Guerra Mundial, numa visualização clarividente da angústia social. O terreno onde decorre o essencial de toda a acção é o de uma caserna militar, onde a disciplina se apresenta como o campo ideal do isolamento individual, pedagogia da submissão ao absurdo. O medo, fio condutor das sete novelas desta colectânea, é aqui cruelmente exposto, adoptando à narração vários estilos de temática sombria: uma exposição de variadas expressões do medo, sempre a partir da sua raiz social ou gregária. Mas a capacidade analítica de Dagerman é de tal modo sincera, verídica, que a exposição dramática não cai nunca no patético; tudo é tragicamente verosímil.
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Uma inquietação visceral assombrou a vida de Stig Dagerman (1923-1954), saudado precocemente como um «Rimbaud do Norte», um «Camus sueco» e um jovem prodígio das letras nórdicas. Esta insidiosa angústia assolava-o desde a sua Älvkarleby natal, onde a mãe o abandonara em tenra idade, acompanhou-o nos meios anarquistas de Estocolmo, na intensa atividade de jornalista, e culminaria no seu suicídio aos 31 anos. Autor de culto, tido por símbolo de uma desiludida geração do pós-guerra, escreveu em quatro anos toda a sua obra, pontuada pelo desespero de Franz Kafka e influenciada por William Faulkner, na qual se destacam A Serpente (1945), A Ilha dos Condenados (1946), Outono Alemão (1947) e Jogos da Noite (1948). Legou-nos um exemplo de lucidez e resistência à mentira, como alicerce e esteio da ação humana, e algumas das mais belas páginas sobre a falsidade das relações humanas e a angústia e a ira que as movem.
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Etiquetas: Literatura
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