"A Rainha, as Infantas e a Aia" de Vanda Lourenço Menino e Adelaide Pereira Millán da Costa - 1ª Edição de 2012
"A Rainha, as Infantas e a Aia" de Vanda Lourenço Menino e Adelaide Pereira Millán da Costa - 1ª Edição de 2012
"A Rainha, as Infantas e a Aia"
Beatriz de Castela, Branca de Castela, Constança Manuel, Inês de Castro
de Vanda Lourenço Menino e Adelaide Pereira Millán da Costa
1ª Edição de 2012
Circulo de Leitores
Coleção Rainhas de Portugal Nº IV
504 Páginas
Ilustrado em extratexto
Capa dura com sobrecapa
"Beatriz de Castela (1293-1359), filha mais nova dos reis Sancho IV de Castela e Maria de Molina, veio para Portugal com apenas 4 anos. Casou-se em 1309 com o futuro D. Afonso IV, que subiu ao trono em 1325. Apesar de ter vindo muito jovem para o reino, é, talvez, uma das consortes menos conhecidas da primeira dinastia.
O destino truncado constitui o traço comum às três mulheres a quem foi reconhecido o estatuto de "esposas" de D. Pedro I.
Branca de Castela, "a prima louca de Alfonso XI", da qual não há retrato conhecido, viveu cerca de dez anos na corte portuguesa até ser reenviada à procedência, sob alegação de debilidade mental.
Constança Manuel, "a da triste sorte", é rainha de CAstela aos 7 anos, mas acaba sendo repudiada pelo marido, Alfonso XI de Castela. A sua vida ficaria suspensa até aos 22 anos, quando se casou com o infante português.
Inês de Castro, a "colo de garça", integrava o séquito de Constança, deu as bênçãos ao seu filho, o infante D. Luís, e foi compulsivamente exilada em Albuquerque. Regressada ao reino e à vida de D. Pedro, viveu tempos idílicos abruptamente interrompidos pelo seu assassinato. O que haverá de mito nesta história?"
---
Vanda Lourenço Menino
Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1998), mestre (2003) e doutora (2012) em História Medieval pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigadora no Instituto de Estudos Medievais. Foi professora assistente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, na área das Ciências Sociais, entre 2005 e 2008. As suas áreas de investigação centram-se na História social medieval e Nobreza medieval portuguesa.
.
ADELAIDE MARIA PEREIRA MILLÁN DA COSTA nasceu no Porto, a 29 de Outubro de 1962. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1986) e doutorada em História Medieval pela Universidade Aberta (2000), onde é actualmente Professora Auxiliar no Departamento de Ciências Sociais e de Gestão. Foi Coordenadora do Mestrado em Estudos Portugueses Multidisciplinares (2007-10) e da Pós-Graduação em História Espaços, Mobilidades e Culturas da Universidade Aberta (2012-13) e Presidente do Conselho Pedagógico da Universidade Aberta (2005-09). Coordenou o projecto JUSCOM - Juiz da terra, juiz de fora (Justiça e comunidades num período de transição, 1481-1580), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigadora do Instituto de Estudos Medievais da FCSH/NOVA e membro do corpo editorial da Medievalista. A sua investigação centra-se na História Urbana, na construção da memória urbana e na História dos Poderes Locais e Periféricos. É autora de «Vereação e vereadores»: o Governo do Porto nos finais do século XV (1994) e Projecção espacial de domínios. Das relações de poder ao burgo portuense (1385-1502) (tese de doutoramento, 1999).
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Beatriz de Castela, Branca de Castela, Constança Manuel, Inês de Castro
de Vanda Lourenço Menino e Adelaide Pereira Millán da Costa
1ª Edição de 2012
Circulo de Leitores
Coleção Rainhas de Portugal Nº IV
504 Páginas
Ilustrado em extratexto
Capa dura com sobrecapa
"Beatriz de Castela (1293-1359), filha mais nova dos reis Sancho IV de Castela e Maria de Molina, veio para Portugal com apenas 4 anos. Casou-se em 1309 com o futuro D. Afonso IV, que subiu ao trono em 1325. Apesar de ter vindo muito jovem para o reino, é, talvez, uma das consortes menos conhecidas da primeira dinastia.
O destino truncado constitui o traço comum às três mulheres a quem foi reconhecido o estatuto de "esposas" de D. Pedro I.
Branca de Castela, "a prima louca de Alfonso XI", da qual não há retrato conhecido, viveu cerca de dez anos na corte portuguesa até ser reenviada à procedência, sob alegação de debilidade mental.
Constança Manuel, "a da triste sorte", é rainha de CAstela aos 7 anos, mas acaba sendo repudiada pelo marido, Alfonso XI de Castela. A sua vida ficaria suspensa até aos 22 anos, quando se casou com o infante português.
Inês de Castro, a "colo de garça", integrava o séquito de Constança, deu as bênçãos ao seu filho, o infante D. Luís, e foi compulsivamente exilada em Albuquerque. Regressada ao reino e à vida de D. Pedro, viveu tempos idílicos abruptamente interrompidos pelo seu assassinato. O que haverá de mito nesta história?"
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Vanda Lourenço Menino
Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1998), mestre (2003) e doutora (2012) em História Medieval pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigadora no Instituto de Estudos Medievais. Foi professora assistente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, na área das Ciências Sociais, entre 2005 e 2008. As suas áreas de investigação centram-se na História social medieval e Nobreza medieval portuguesa.
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ADELAIDE MARIA PEREIRA MILLÁN DA COSTA nasceu no Porto, a 29 de Outubro de 1962. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1986) e doutorada em História Medieval pela Universidade Aberta (2000), onde é actualmente Professora Auxiliar no Departamento de Ciências Sociais e de Gestão. Foi Coordenadora do Mestrado em Estudos Portugueses Multidisciplinares (2007-10) e da Pós-Graduação em História Espaços, Mobilidades e Culturas da Universidade Aberta (2012-13) e Presidente do Conselho Pedagógico da Universidade Aberta (2005-09). Coordenou o projecto JUSCOM - Juiz da terra, juiz de fora (Justiça e comunidades num período de transição, 1481-1580), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigadora do Instituto de Estudos Medievais da FCSH/NOVA e membro do corpo editorial da Medievalista. A sua investigação centra-se na História Urbana, na construção da memória urbana e na História dos Poderes Locais e Periféricos. É autora de «Vereação e vereadores»: o Governo do Porto nos finais do século XV (1994) e Projecção espacial de domínios. Das relações de poder ao burgo portuense (1385-1502) (tese de doutoramento, 1999).
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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