"A Quinta Mulher" de Henning Mankell - 1ª Edição de 2001
"A Quinta Mulher" de Henning Mankell - 1ª Edição de 2001
Preço: 15 €
"A Quinta Mulher" de Henning Mankell - 1ª Edição de 2001
"A Quinta Mulher"
de Henning Mankell
1ª Edição de 2001
Editorial Presença
Coleção O Fio da Navalha
518 Páginas
Na noite de 21 de Setembro de 1994, um velhote simpático, poeta amador e observador de pássaros, é apanhado numa terrível armadilha. Kurt Wallander, o inspector de polícia local, encontra-o, mais tarde, morto, perfurado por afiadas estacas de bambu. Pouco tempo depois, é encontrado num bosque o corpo de um florista aficionado pelo cultivo de orquídeas. Haverá alguma ligação entre dois homens, aparentemente inocentes e com hobbies tão respeitáveis? Quem os poderia odiar ao ponto de os torturar sadicamente até à morte? Wallander e a sua equipa depressa se apercebem de que têm de enfrentar um assassino escrupulosamente bem preparado e com uma inteligência temível, que deixa transparecer um sanguinário desejo de vingança. E quando a polícia crê estar na pista certa, eis que ocorre um novo assassinato.
Este romance aborda a violência e a crueldade de um mundo que muda demasiado depressa, em que o sistema judicial parece já não ser suficientemente eficiente para deter os criminosos. É uma história que se caracteriza pela sordidez e que leva o leitor a sentir-se totalmente embrenhado na investigação. Ao longo da narrativa, vamo-nos deparando com uma inesperada moralidade capaz de entender as motivações do assassino. Henning Mankell revela, através de uma narrativa tão gélida quanto obscura, porque é considerado um dos mais talentosos autores de romances policiais, um verdadeiro autor de culto. «A Quinta Mulher» é um dos mais aclamados romances de Mankell, autor do já publicado, nesta colecção, «Assassino Sem Rosto». Traduzido para mais de 25 línguas, já é considerado um bestseller mundial, tendo recebido em 1999, na Alemanha, o 'German Crime Prize' e o 'Book of The Year Award', e permaneceu no top livros alemão, encabeçando a lista, durante 40 semanas consecutivas.
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Henning Mankell nasceu em Estocolmo, no ano de 1948, e faleceu em 2015 em Gotemburgo. Durante muito tempo foi dramaturgo e diretor de teatro, nomeadamente do Teatro Avenida em Maputo, Moçambique. Desde 1990 que consagrou a sua obra literária aos policiais encabeçados por Kurt Wallander. Com esta personagem procurou recriar um policia "à moda antiga" que tenta, a todo o custo, lutar contra uma Suécia moderna em que imperam ideias racistas e de extrema violência. Através de uma mistura única entre o Noir americano e a melancolia existencial comum aos europeus, Mankell descreve um mundo onde o crime é solucionado através de inspiração pura ou por simples trabalho enfadonho, e onde o espectro da nossa própria mortalidade é uma condição intrínseca e incontornável para cada um de nós.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Henning Mankell
1ª Edição de 2001
Editorial Presença
Coleção O Fio da Navalha
518 Páginas
Na noite de 21 de Setembro de 1994, um velhote simpático, poeta amador e observador de pássaros, é apanhado numa terrível armadilha. Kurt Wallander, o inspector de polícia local, encontra-o, mais tarde, morto, perfurado por afiadas estacas de bambu. Pouco tempo depois, é encontrado num bosque o corpo de um florista aficionado pelo cultivo de orquídeas. Haverá alguma ligação entre dois homens, aparentemente inocentes e com hobbies tão respeitáveis? Quem os poderia odiar ao ponto de os torturar sadicamente até à morte? Wallander e a sua equipa depressa se apercebem de que têm de enfrentar um assassino escrupulosamente bem preparado e com uma inteligência temível, que deixa transparecer um sanguinário desejo de vingança. E quando a polícia crê estar na pista certa, eis que ocorre um novo assassinato.
Este romance aborda a violência e a crueldade de um mundo que muda demasiado depressa, em que o sistema judicial parece já não ser suficientemente eficiente para deter os criminosos. É uma história que se caracteriza pela sordidez e que leva o leitor a sentir-se totalmente embrenhado na investigação. Ao longo da narrativa, vamo-nos deparando com uma inesperada moralidade capaz de entender as motivações do assassino. Henning Mankell revela, através de uma narrativa tão gélida quanto obscura, porque é considerado um dos mais talentosos autores de romances policiais, um verdadeiro autor de culto. «A Quinta Mulher» é um dos mais aclamados romances de Mankell, autor do já publicado, nesta colecção, «Assassino Sem Rosto». Traduzido para mais de 25 línguas, já é considerado um bestseller mundial, tendo recebido em 1999, na Alemanha, o 'German Crime Prize' e o 'Book of The Year Award', e permaneceu no top livros alemão, encabeçando a lista, durante 40 semanas consecutivas.
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Henning Mankell nasceu em Estocolmo, no ano de 1948, e faleceu em 2015 em Gotemburgo. Durante muito tempo foi dramaturgo e diretor de teatro, nomeadamente do Teatro Avenida em Maputo, Moçambique. Desde 1990 que consagrou a sua obra literária aos policiais encabeçados por Kurt Wallander. Com esta personagem procurou recriar um policia "à moda antiga" que tenta, a todo o custo, lutar contra uma Suécia moderna em que imperam ideias racistas e de extrema violência. Através de uma mistura única entre o Noir americano e a melancolia existencial comum aos europeus, Mankell descreve um mundo onde o crime é solucionado através de inspiração pura ou por simples trabalho enfadonho, e onde o espectro da nossa própria mortalidade é uma condição intrínseca e incontornável para cada um de nós.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
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Etiquetas: Literatura
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