"A Paixão de Maria Madalena" de Margaret George

"A Paixão de Maria Madalena" de Margaret George

A Paixão de Maria Madalena
de Margaret George


Editor - Saída de Emergência


Este é um romance ambicioso e envolvente sobre Maria Madalena, a amada discípula e companheira de Jesus. Mas quem foi de facto esta mulher? Uma prostituta? Uma representação do sagrado feminino? Uma líder da igreja? Ou todas elas? As referências bíblicas a Maria Madalena são surpreendentemente breves e continuam a provocar controvérsia ou veneração.

Sustentada em investigações históricas e bíblicas, Margaret George recria a vida de Maria Madalena de forma soberba. Da adolescência como uma menina comum - com os seus sonhos, visões, erotismo e encontro com Jesus - até à sua transformação numa mulher adulta que vive uma notável transformação espiritual.

A Paixão de Maria Madalena transcende a História e a ficção para se transformar num verdadeiro diário da alma, uma viagem pessoal e espiritual que não deixará nenhum leitor, mas particularmente nenhuma leitora, indiferente.

Margaret nasceu em Nashville, Tennessee, mas viveu em muitos sítios, começando as suas viagens aos quatro anos de idade, quando o pai se juntou aos serviços diplomáticos dos EUA e foi nomeado para um consulado em Taiwan. A sua família viajou num navio de carga chamado Telemachus (Telémaco), tal como o filho de Ulisses, que levou trinta dias para chegar a Taiwan, onde permaneceram dois anos. E depois viveram em Telavive (logo após a guerra de 1948, quando já estava relativamente calmo), Bona e Berlim (durante os dias de espionagem e Guerra Fria), antes de regressaram a Washington DC, na altura da mania do Elvis, onde Margaret frequentou a escola secundária. O primeiro texto publicado de Margaret, aos treze anos, foi uma carta à revista TIME, defendendo o Elvis dos seus detractores.
Mas foi em Israel que Margaret, uma ávida leitora, começou a escrever romances para se entreter quando ficou sem livros para ler. Curiosamente, o assunto de que tratavam não era sobre o que a rodeava no Médio Oriente, mas sobre o Oeste Americano, onde nunca tinha posto os pés. (Agora que vive no meio do Oeste Americano, escreve sobre o Médio Oriente!). Seguindo a observação de Emily Dickinson, "Não há nenhuma fragata como um livro", usou-a para ir até aos lugares mais longínquos. Agora adicionou uma outra dimensão a essa viagem, ao especializar-se em visitar tempos muito remotos. ...

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Etiquetas: Literatura

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Alexandre M.

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