"A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer" de Stig Dagerman - 4ª Edição de 2000

"A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer" de Stig Dagerman - 4ª Edição de 2000

"A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer"
de Stig Dagerman

Versão de Paula Castro e José Daniel Ribeiro.

4ª Edição de 2000
FENDA Edições
38 Páginas

É impossível saber quando cairá o crepúsculo, impossível enumerar todos os casos em que o consolo se fará necessário. A vida não é um problema que possa resolver-se dividindo a luz pela escuridão ou os dias pelas noites, mas sim uma viagem imprevisível entre lugares que não existem.

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Uma inquietação visceral assombrou a vida de Stig Dagerman (1923 a 1954), saudado precocemente como um «Rimbaud do Norte», um «Camus sueco» e um jovem prodígio das letras nórdicas. Esta insidiosa angústia assolava-o desde a sua Älvkarleby natal, onde a mãe o abandonara em tenra idade, acompanhou-o nos meios anarquistas de Estocolmo, na intensa atividade de jornalista, e culminaria no seu suicídio aos 31 anos. Autor de culto, tido por símbolo de uma desiludida geração do pós-guerra, escreveu em quatro anos toda a sua obra, pontuada pelo desespero de Franz Kafka e influenciada por William Faulkner, na qual se destacam A Serpente (1945), A Ilha dos Condenados (1946), Outono Alemão (1947) e Jogos da Noite (1948). Legou-nos um exemplo de lucidez e resistência à mentira, como alicerce e esteio da ação humana, e algumas das mais belas páginas sobre a falsidade das relações humanas e a angústia e a ira que as movem.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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