"A Noite Mais Longa" de Miguel Pinheiro - 2ª Edição de 2014
"A Noite Mais Longa" de Miguel Pinheiro - 2ª Edição de 2014
Preço: 15 €
"A Noite Mais Longa" de Miguel Pinheiro - 2ª Edição de 2014
"A Noite Mais Longa"
de Miguel Pinheiro
2ª Edição de 2014
A Esfera dos Livros
294 Páginas
Ilustrado no texto e em extratexto
Na noite de 6 de setembro de 1968, as figuras mais importantes do Estado Novo dividiram-se por dois acontecimentos que tiveram lugar exatamente ao mesmo tempo, a poucos quilómetros um do outro. O primeiro foi um dos segredos mais bem guardados do país: no Hospital da Cruz Vermelha, António de Oliveira Salazar foi operado de urgência na sequência da queda de uma cadeira. O segundo foi um dos eventos mais noticiados do país: na sua quinta de Alcoitão, o milionário boliviano Antenor Patiño deu aquele que ficou conhecido como "o baile do século". Foram treze horas intermináveis que misturaram o drama e a ostentação - e que marcaram o fim do salazarismo. Através de documentos e depoimentos na sua maioria inéditos, o jornalista Miguel Pinheiro reconstitui com detalhes os episódios, os ambientes e os diálogos dos dois lados dessa noite. A data em que Salazar realmente caiu da cadeira, os pormenores do mês que o ditador passou em acelerada decadência física e o que de facto se passou dentro da sala de cirurgia. As polémicas da festa do Rei do Estanho, o impacto da chegada a Portugal de atrizes de Hollywood, de membros de famílias reais europeias e de alguns dos homens mais ricos da época e as histórias dos jornalistas que se disfarçaram de empregados para se conseguirem infiltrar num baile fortemente vigiado pela polícia e pela PIDE. Tudo se passou entre as 20 horas e as 9 da manhã. No começo da noite, Portugal era um país governado há 36 anos pelo mesmo homem. No final, era um país onde nada seria como dantes.
---
Miguel Pinheiro é diretor executivo do Observador. Publicou os livros A Noite Mais Longa e A Máquina do Poder (este último em coautoria com Gonçalo Bordalo Pinheiro) e organizou o último livro de crónicas de Vasco Pulido Valente, De Mal a Pior. Foi diretor da revista Sábado durante nove anos e passou pelo semanário O Diabo, pelo diário A Capital e pelo jornal 24Horas, onde foi diretor adjunto. Recebeu o prémio Grande Reportagem atribuído pela revista Grande Reportagem.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Miguel Pinheiro
2ª Edição de 2014
A Esfera dos Livros
294 Páginas
Ilustrado no texto e em extratexto
Na noite de 6 de setembro de 1968, as figuras mais importantes do Estado Novo dividiram-se por dois acontecimentos que tiveram lugar exatamente ao mesmo tempo, a poucos quilómetros um do outro. O primeiro foi um dos segredos mais bem guardados do país: no Hospital da Cruz Vermelha, António de Oliveira Salazar foi operado de urgência na sequência da queda de uma cadeira. O segundo foi um dos eventos mais noticiados do país: na sua quinta de Alcoitão, o milionário boliviano Antenor Patiño deu aquele que ficou conhecido como "o baile do século". Foram treze horas intermináveis que misturaram o drama e a ostentação - e que marcaram o fim do salazarismo. Através de documentos e depoimentos na sua maioria inéditos, o jornalista Miguel Pinheiro reconstitui com detalhes os episódios, os ambientes e os diálogos dos dois lados dessa noite. A data em que Salazar realmente caiu da cadeira, os pormenores do mês que o ditador passou em acelerada decadência física e o que de facto se passou dentro da sala de cirurgia. As polémicas da festa do Rei do Estanho, o impacto da chegada a Portugal de atrizes de Hollywood, de membros de famílias reais europeias e de alguns dos homens mais ricos da época e as histórias dos jornalistas que se disfarçaram de empregados para se conseguirem infiltrar num baile fortemente vigiado pela polícia e pela PIDE. Tudo se passou entre as 20 horas e as 9 da manhã. No começo da noite, Portugal era um país governado há 36 anos pelo mesmo homem. No final, era um país onde nada seria como dantes.
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Miguel Pinheiro é diretor executivo do Observador. Publicou os livros A Noite Mais Longa e A Máquina do Poder (este último em coautoria com Gonçalo Bordalo Pinheiro) e organizou o último livro de crónicas de Vasco Pulido Valente, De Mal a Pior. Foi diretor da revista Sábado durante nove anos e passou pelo semanário O Diabo, pelo diário A Capital e pelo jornal 24Horas, onde foi diretor adjunto. Recebeu o prémio Grande Reportagem atribuído pela revista Grande Reportagem.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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