"A Morte de Ivan Ilitch" de Lev Tolstoi - 1ª Edição de 2008

"A Morte de Ivan Ilitch" de Lev Tolstoi - 1ª Edição de 2008

"A Morte de Ivan Ilitch"
de Lev Tolstoi

Tradução de Adolfo Casais Monteiro

1ª Edição de 2008
QUASI Edições
96 Páginas

A Morte de Ivan Ilitch é um romance curto de Liev Tolstói, publicado pela primeira vez em 1886. Considerada uma das obras-primas da literatura, foi escrita logo após sua conversão religiosa do final da década de 1870, em que o velho escritor critica as convenções familiares e as aparências sociais, a superficialidade e a hipocrisia da alta sociedade.

"Geralmente classificado entre os melhores exemplos de novela", A morte de Ivan Ilitch conta a história de um juiz de alta corte e seus sofrimentos e morte por uma doença terminal na Rússia do século XIX.

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Também conhecido como Léon Tolstói ou Lev Nikoláievich Tolstói (9 de setembro de 1828 - 20 de novembro de 1910) foi um escritor russo muito influente na literatura e política do seu país.
Junto a Fiódor Dostoievski, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do século XIX. As suas obras mais famosas são Guerra e Paz e Anna Karenina.
Membro da nobreza, entre 1852 e 1856 realizou três obras autobiográficas: Meninice, Adolescência e Juventude.
Tolstói serviu no exército durante as guerras do Cáucaso e durante a Guerra de Criméa como tenente. Esta experiência convertê-lo-ia em pacifista.
Associado à corrente realista, tentou reflectir fielmente a sociedade em que vivia.
Cossacos (1863) descreve a vida deste povo.
Anna Karenina (1867) conta as histórias paralelas de uma mulher presa nas convenções sociais e um proprietário de terras filósofo (reflexo do próprio Tolstói), que tenta melhorar as vidas de seus servos.
Guerra e Paz é uma monumental obra, onde Tolstói descreve dezenas de diferentes personagens durante a invasão napoleônica de 1812, na qual os russos pegaram fogo a Moscovo.
Tolstói teve uma importante influência no desenvolvimento do pensamento anarquista, concretamente, considera-se que era um cristão libertário. O príncipe Kropotkin lhe citou no artigo Anarquismo da Enciclopédia Britânica de 1911.
Nos seus últimos anos depois de várias crises espirituais converteu-se numa pessoa profundamente religiosa, criticando as instituições eclesiásticas em Ressurreição, o que provocou a sua excomunhão.
Tolstói tentou renunciar as suas propriedades em favor dos pobres mas a sua família impediu-o.
Tentando fugir da sua casa morreu na estação ferroviária de Astapovo.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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