"A Filosofia e os Mitos"
de Georges Politzer

1ª Edição de 1975
Prelo Editora
416 Páginas

Georges Politzer, nascido em 1903 em Nagyvárad ( Hungria ) - hoje Oradea, na Romênia ( Região da Transilvânia ) - e morto em 1942 em Mont-Valérien, era um filósofo marxista francês e teórico de origem húngara, carinhosamente chamado por alguns pelo filósofo vermelho. Ele era casado com Mai Politzer.
Envolvido na insurgência húngara de 1919, ele se exilou aos dezassete anos após o fracasso da República dos Conselhos, liderada por Béla Kun. O país está entrando na era Horthy.
Ele se mudou para Paris em 1921, depois de conhecer Sigmund Freud e Sándor Ferenczi e, em cinco anos, conquistou todos os seus títulos académicos, até a agregação da filosofia. Após a fundação do Partido Comunista Francês, no início dos anos 30, da Universidade dos Trabalhadores de Paris, dissolvido em 1939 com as organizações do Partido Comunista sobre a aplicação do decreto de Sérol, Georges Politzer se investiu e estava encarregado do curso do materialismo dialético. Ele está profundamente interessado na nascente teoria freudiana e em suas ferramentas antes de se distanciar dela. Ao mesmo tempo, ocupou o cargo de professor de filosofia no Lycée Marcelin-Berthelot em Saint-Maur-des-Fossés.

Mobilizado em Paris em 1940, ele permaneceu ao lado da liderança subterrânea do Partido Comunista. Desmobilizado em julho de 1940, dirigiu a publicação de um boletim subterrâneo. Após a prisão, em outubro de 1940, de seu camarada e amigo Paul Langevin, físico de renome mundial, ele lançou a primeira edição da L'Université libre, recontando a prisão do cientista e denunciando todos os abusos cometidos pelos invasores. A Universidade Livre será publicada em 1940 e 1941.
Ele foi preso em fevereiro de 1942 e morto em maio.

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