"A Expansão Quatrocentista Portuguesa" de Vitorino Magalhães Godinho - 2ª Edição de 2008
"A Expansão Quatrocentista Portuguesa" de Vitorino Magalhães Godinho - 2ª Edição de 2008
Preço: 20 €
"A Expansão Quatrocentista Portuguesa" de Vitorino Magalhães Godinho - 2ª Edição de 2008
"A Expansão Quatrocentista Portuguesa"
de Vitorino Magalhães Godinho
2ª Edição de 2008 (1ª Edição na Dom Quixote)
Publicações Dom Quixote
406 Páginas
Capa dura com sobrecapa
No centenário do nascimento de Vitorino Magalhães Godinho, reeditamos o livro que melhor explica os descobrimentos portugueses.
Os Descobrimentos são o cadinho onde se forjam um tipo social novo chamar-lhe-emos o cavaleiro-mercador? , uma nova constelação social o senhorio capitalista , uma reestruturação dos laços político-económicos o Estado nacional mercantilista-nobiliárquico. Velhas formas e velhas atitudes mentais vestem e enformam actividades jovens, exercendo-se em quadros geográficos dantes insuspeitados para onde se transpõem experiências e rotinas vindas de trás. De cerca de 1409 a cerca de 1475, a expansão portuguesa alterna entre as modalidades e feixes de objectivos vários. A um lado, uma política de conquistas territoriais pela «cruzada» contra o Islame maghrebino; a outro, a metódica devassa do oceano desconhecido para desenvolver os circuitos mercantis, e colonização dos arquipélagos ermos. Crise financeira da nobreza e necessidades de mercados, e escápulas da burguesia. O ouro do mundo negro como alvo dominante, mas também os escravos, as cores tintoriais, o trigo e o açúcar. Políticas ora acerbamente opostas ora em convergência. Forma-se assim um complexo económico-social de configuração geográfica bem desenhada: abrange o Noroeste africano? Marrocos, Sáara e Sudão atlânticos, bem como as ilhas dos Açores, Madeira, Cabo Verde, Canárias. A Expansão Quatrocentista Portuguesa, inclui correspondência trocada entre o autor e a Comissão Henriquina do Estado novo, que encomendou e acabou por recusar este livro, por ser «demasiado económico, quase marxista
---
Vitorino Magalhães Godinho (1918 a 2011) foi um dos pioneiros das ciências sociais em Portugal. O seu espírito crítico, a sua atitude problematizadora e a sua capacidade de elaboração teórica tornaram-se referência para uma fusão aprofundada entre historiografia e sociologia, sendo porventura o académico português que melhor representa a corrente que associa as duas áreas do saber. Magalhães Godinho ganhou o grande prémio da Academia Francesa com A Economia do Império Português.
OPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Vitorino Magalhães Godinho
2ª Edição de 2008 (1ª Edição na Dom Quixote)
Publicações Dom Quixote
406 Páginas
Capa dura com sobrecapa
No centenário do nascimento de Vitorino Magalhães Godinho, reeditamos o livro que melhor explica os descobrimentos portugueses.
Os Descobrimentos são o cadinho onde se forjam um tipo social novo chamar-lhe-emos o cavaleiro-mercador? , uma nova constelação social o senhorio capitalista , uma reestruturação dos laços político-económicos o Estado nacional mercantilista-nobiliárquico. Velhas formas e velhas atitudes mentais vestem e enformam actividades jovens, exercendo-se em quadros geográficos dantes insuspeitados para onde se transpõem experiências e rotinas vindas de trás. De cerca de 1409 a cerca de 1475, a expansão portuguesa alterna entre as modalidades e feixes de objectivos vários. A um lado, uma política de conquistas territoriais pela «cruzada» contra o Islame maghrebino; a outro, a metódica devassa do oceano desconhecido para desenvolver os circuitos mercantis, e colonização dos arquipélagos ermos. Crise financeira da nobreza e necessidades de mercados, e escápulas da burguesia. O ouro do mundo negro como alvo dominante, mas também os escravos, as cores tintoriais, o trigo e o açúcar. Políticas ora acerbamente opostas ora em convergência. Forma-se assim um complexo económico-social de configuração geográfica bem desenhada: abrange o Noroeste africano? Marrocos, Sáara e Sudão atlânticos, bem como as ilhas dos Açores, Madeira, Cabo Verde, Canárias. A Expansão Quatrocentista Portuguesa, inclui correspondência trocada entre o autor e a Comissão Henriquina do Estado novo, que encomendou e acabou por recusar este livro, por ser «demasiado económico, quase marxista
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Vitorino Magalhães Godinho (1918 a 2011) foi um dos pioneiros das ciências sociais em Portugal. O seu espírito crítico, a sua atitude problematizadora e a sua capacidade de elaboração teórica tornaram-se referência para uma fusão aprofundada entre historiografia e sociologia, sendo porventura o académico português que melhor representa a corrente que associa as duas áreas do saber. Magalhães Godinho ganhou o grande prémio da Academia Francesa com A Economia do Império Português.
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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