"A Arte de Viajar" de Alain de Botton - 2ª Edição de 2006

"A Arte de Viajar" de Alain de Botton - 2ª Edição de 2006

"A Arte de Viajar"
de Alain de Botton

2ª Edição de 2006
Publicações Dom Quixote
Coleção Temas de Hoje - Território Pessoal
256 Páginas

Em A Arte de Viajar, Alain de Botton fala dos prazeres e desilusões de viajar. Tratando, entre outras coisas, de aeroportos, tapetes exóticos, romances de férias e minibares de hotel, este livro cheio de humor, surpreendente e provocador, revela as motivações escondidas, expectativas e complicações das nossas viagens por esse mundo fora. Acompanhando-o nesta viagem encontram-se escritores, artistas e pensadores que foram inspirados pela viagem em todas as suas formas: Gustave Flaubert, Edward Hopper, Baudelaire, Wordsworth, Van Gogh, Ruskin todos eles preparados para nos darem as suas visões sobre o curioso negócio de viajar. O antídoto perfeito para aqueles guias que nos dizem que fazer quando lá chegarmos, A Arte de Viajar tenta explicar porque é que escolhemos tal sítio em primeiro lugar e sugere, modestamente, como podemos aprender a ser mais felizes nas nossas viagens.

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Escritor suíço, Alain de Botton nasceu a 20 de dezembro de 1969, na cidade de Zurique. Oriundo de uma família de judeus sefarditas que abandonaram a Península Ibérica em finais do século XV para se instalarem no Egito, o seu pai nasceu em Alexandria, acabando por se mudar para a Suíça.
Alain de Botton estudou no país natal até à idade de doze anos, altura em que a família se mudou para Inglaterra. Após a conclusão dos seus estudos secundários, ingressou no curso de História da Universidade de Cambridge em 1987.
Desinteressando-se das aulas, Botton começou a escrever não só como uma forma de tentar compreender os seus sentimentos através de uma racionalização verbal, como também com a aspiração de completar um argumento para um filme. Em 1993 publicou o seu primeiro livro com o título Essays In Love, um romance original em que procurava descrever as suas experiências de enamoramento, rutura e reconciliação. Recorrendo ao pensamento de filósofos como Aristóteles e Wittgenstein, Botton procurou um sentido no amor, que julgava ser uma área problemática da vida.
O seu segundo romance, The Romantic Movement (1994), combinava de forma pouco usual as opiniões de Descartes e D. H. Lawrence com a ação, ao fazer com que o narrador se retirasse para proceder a uma tentativa de justificação do comportamento da personagem principal, uma mulher romântica.
No ano de 1995 apareceu Kiss & Tell e em 1997 Botton decidiu vocacionar a sua escrita para os estudos de carácter filosófico, ao publicar How Proust Can Change Your Life , obra em que procedia a uma reflexão sobre o pensamento do escritor francês Marcel Proust, e que constituiu um sucesso de vendas imediato.
Seguiram-se The Consolations Of Philosophy(2000, O Consolo da Filosofia), obra que inspirou uma série produzida pela famosa cadeia de televisão BBC, com o título A Guide To Happiness(, escrita e apresentada pelo autor, e The Art Of Travel( (2002), uma análise do tema das viagens, a partir das opiniões de escritores, artistas e pensadores.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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