Os Guardas do Museu de Bagdad// José Peixoto
Os Guardas do Museu de Bagdad// José Peixoto
Preço: 14 €
Os Guardas do Museu de Bagdad// José Peixoto
Os Guardas do Museu de Bagdad// José Peixoto
Os Guardas do Museu de Bagdad// José Peixoto
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
O mundo não é só a nossa casa.
Se na nossa casa houver paz nada me garante que haja paz no mundo.
E se não houver paz no mundo, não pode haver nem segurança, nem justiça na nossa casa.
Limpa o terreiro em frente à tua porta e o mundo continuará sujo.
A fome não é só a dos meus filhos.
Durante a ocupação de Bagdad funcionários do Museu permanecem no interior do edifício na tentativa de proteger as obras lá encerradas. O conflito continua no exterior e os homens que lá permanecem começam a colocar a questão da prioridade da defesa, as obras de arte como património da humanidade ou as famílias abandonadas à sua sorte, a liberdade e as pessoas concretas e reais. Conflito dos intelectuais prisioneiros do mundo das artes, seus vínculos e compromissos e a sua incapacidade de agir no mundo real. Metáfora da cultura do património, da cultura da consciência e da inutilidade da cultura que não se relaciona com as pessoas tornando-as mais felizes.
Editor: Campo das Letras Nov 2008
Dimensões: 133 x 208 x 17 mm
Páginas: 136
Coleção: Campo do Teatro
Arte > Artes de Palco Teatro (Obra)
portes normais grátis
NOVO
Os Guardas do Museu de Bagdad// José Peixoto
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
O mundo não é só a nossa casa.
Se na nossa casa houver paz nada me garante que haja paz no mundo.
E se não houver paz no mundo, não pode haver nem segurança, nem justiça na nossa casa.
Limpa o terreiro em frente à tua porta e o mundo continuará sujo.
A fome não é só a dos meus filhos.
Durante a ocupação de Bagdad funcionários do Museu permanecem no interior do edifício na tentativa de proteger as obras lá encerradas. O conflito continua no exterior e os homens que lá permanecem começam a colocar a questão da prioridade da defesa, as obras de arte como património da humanidade ou as famílias abandonadas à sua sorte, a liberdade e as pessoas concretas e reais. Conflito dos intelectuais prisioneiros do mundo das artes, seus vínculos e compromissos e a sua incapacidade de agir no mundo real. Metáfora da cultura do património, da cultura da consciência e da inutilidade da cultura que não se relaciona com as pessoas tornando-as mais felizes.
Editor: Campo das Letras Nov 2008
Dimensões: 133 x 208 x 17 mm
Páginas: 136
Coleção: Campo do Teatro
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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