Postais Cristo das Trincheiras e Túmulo Soldado Desconhecido.
12 Nov, 13:36 PUB: Crédito Pessoal a 84,99€/mês para 5.000€. Faça o pedido!
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*Entrego em Benfica ou envio por correio.
Leiam por favor o anúncio até ao fim!
Faculto mais fotos.
Postais: cada é 25EUR
(1 e 2 fotos)
Título:
-O Cristo das trincheiras, sector português (circa 1917).
Cada é 10EUR.
(3, 4, 5 e 6 fotos)
Título:
-Túmulo do soldado desconhecido, no mosteiro da batalha, na Casa do Capítulo, (circa 1958).
História dos postais:
Em 1916, Portugal entra na Primeira Guerra Mundial. É formado o Corpo Expedicionário Português, com 56 500 efetivos, chegando a França a 2 de Fevereiro de 1917 é colocado sob comando britânico.
A imagem do Cristo crucificado estava numa intersecção de estradas, no sector português da Flandres, entre as localidades de Lacouture e Neuve-Chapelle. A figura era uma companhia diária dos soldados portugueses e tal como eles sofreu duramente com a ofensiva alemã de 9 de Abril de 1918, que ficou tristemente na memória colectiva como a Batalha de "La Lys".
No final dos bombardeamentos, a imagem perdera uma das mãos, parte das pernas, ambos os pés e tivera o peito atravessado por uma bala. Neuve-Chapelle tinha sido dizimada, quase varrida do mapa, os mortos portugueses ascendiam a mais de 7500, mas o Cristo, ainda que mutilado, continuava no seu lugar.
A imagem estava tão entranhada nas memórias dos soldados que viveram esse dia, que em 1958, o Governo Português pediu ao Governo Francês que deixasse "O Cristo das trincheiras" vir para Portugal. A imagem, estranhamente permanecera no mesmo local.
Pouco mais de quarenta anos após o final da I grande guerra, a imagem foi então transportada de avião para Lisboa (em 1958) e quatro dias depois foi cuidadosamente colocada no memorial ao soldado desconhecido, na Casa do Capítulo, situada no mosteiro da Batalha.
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-Túmulo do soldado desconhecido, no mosteiro da batalha, na Casa do Capítulo, (circa 1958).
História dos postais:
Em 1916, Portugal entra na Primeira Guerra Mundial. É formado o Corpo Expedicionário Português, com 56 500 efetivos, chegando a França a 2 de Fevereiro de 1917 é colocado sob comando britânico.
A imagem do Cristo crucificado estava numa intersecção de estradas, no sector português da Flandres, entre as localidades de Lacouture e Neuve-Chapelle. A figura era uma companhia diária dos soldados portugueses e tal como eles sofreu duramente com a ofensiva alemã de 9 de Abril de 1918, que ficou tristemente na memória colectiva como a Batalha de "La Lys".
No final dos bombardeamentos, a imagem perdera uma das mãos, parte das pernas, ambos os pés e tivera o peito atravessado por uma bala. Neuve-Chapelle tinha sido dizimada, quase varrida do mapa, os mortos portugueses ascendiam a mais de 7500, mas o Cristo, ainda que mutilado, continuava no seu lugar.
A imagem estava tão entranhada nas memórias dos soldados que viveram esse dia, que em 1958, o Governo Português pediu ao Governo Francês que deixasse "O Cristo das trincheiras" vir para Portugal. A imagem, estranhamente permanecera no mesmo local.
Pouco mais de quarenta anos após o final da I grande guerra, a imagem foi então transportada de avião para Lisboa (em 1958) e quatro dias depois foi cuidadosamente colocada no memorial ao soldado desconhecido, na Casa do Capítulo, situada no mosteiro da Batalha.
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Carlos Lopes
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