Medalha do Professor Mário de Azevedo Gomes. 1855-
Medalha do Professor Mário de Azevedo Gomes. 1855-
Preço: 15 €
Medalha do Professor Mário de Azevedo Gomes. 1855-
N 9026 Medalha do Professor Mário de Azevedo Gomes. 1855-1965. Ministro da República. Cidadão Integro e Democrata Indomável. Mestre de Agrónomos e Sivicultores. Diâmetro 80mm.
Mário de Azevedo Gomes (Angra do Heroísmo, 22 de dezembro de 1885 Lisboa, 12 de dezembro de 1965) foi um silvicultor, botânico, professor universitário e político português. Entre outras funções de relevo foi responsável pelo ministério da Agricultura de 24 de dezembro de 1923 a 28 de fevereiro de 1924.
Biografia
Mário de Azevedo Gomes foi filho do comandante Manuel de Azevedo Gomes e de sua esposa Alice Hensler, a filha de Elise Hensler, a condessa de Edla.
Licenciou-se em Engenharia Agronómica em 1907, enveredando por uma carreira na área da silvicultura e da investigação e docência universitária.
Foi admitido como docente do Instituto Superior de Agronomia em 1914, exercendo funções docentes até 1946. Voltou à docência em 1951, jubilando-se em 1955.
Foi fundador e primeiro diretor da Estação Agrícola Nacional e dirigiu os programas de extensão rural, então designados por instrução agrícola, entre 1919 e 1925.
Entre dezembro de 1923 e fevereiro de 1924, foi ministro da Primeira República Portuguesa, integrando o executivo presidido por Álvaro de Castro.
Após o Golpe de 28 de Maio de 1926 aderiu à oposição democrática, sendo uma das figuras mais ilustres da oposição anti-salazarista.
Foi colaborador da Seara Nova e membro da Comissão Central do Movimento de Unidade Democrática (MUD), à qual presidiu. Em 1946, foi-lhe instaurado um processo disciplinar por ter redigido um manifesto crítico sobre o posicionamento de Portugal face à Organização das Nações Unidas (ONU), de que resultou a sua demissão do lugar de professor da Universidade Técnica de Lisboa. Foi readmitido em 1951, jubilando-se em 1955.
Em 1948, já depois da extinção do MUD, presidiu à comissão central da candidatura a Presidência da República o general Norton de Matos.
Mário de Azevedo Gomes (Angra do Heroísmo, 22 de dezembro de 1885 Lisboa, 12 de dezembro de 1965) foi um silvicultor, botânico, professor universitário e político português. Entre outras funções de relevo foi responsável pelo ministério da Agricultura de 24 de dezembro de 1923 a 28 de fevereiro de 1924.
Biografia
Mário de Azevedo Gomes foi filho do comandante Manuel de Azevedo Gomes e de sua esposa Alice Hensler, a filha de Elise Hensler, a condessa de Edla.
Licenciou-se em Engenharia Agronómica em 1907, enveredando por uma carreira na área da silvicultura e da investigação e docência universitária.
Foi admitido como docente do Instituto Superior de Agronomia em 1914, exercendo funções docentes até 1946. Voltou à docência em 1951, jubilando-se em 1955.
Foi fundador e primeiro diretor da Estação Agrícola Nacional e dirigiu os programas de extensão rural, então designados por instrução agrícola, entre 1919 e 1925.
Entre dezembro de 1923 e fevereiro de 1924, foi ministro da Primeira República Portuguesa, integrando o executivo presidido por Álvaro de Castro.
Após o Golpe de 28 de Maio de 1926 aderiu à oposição democrática, sendo uma das figuras mais ilustres da oposição anti-salazarista.
Foi colaborador da Seara Nova e membro da Comissão Central do Movimento de Unidade Democrática (MUD), à qual presidiu. Em 1946, foi-lhe instaurado um processo disciplinar por ter redigido um manifesto crítico sobre o posicionamento de Portugal face à Organização das Nações Unidas (ONU), de que resultou a sua demissão do lugar de professor da Universidade Técnica de Lisboa. Foi readmitido em 1951, jubilando-se em 1955.
Em 1948, já depois da extinção do MUD, presidiu à comissão central da candidatura a Presidência da República o general Norton de Matos.
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