Livro Álvaro Cunhal - A questão do Estado, questão central de cada Revolução - 1967
Livro Álvaro Cunhal - A questão do Estado, questão central de cada Revolução - 1967
Preço: 40 €
Livro Álvaro Cunhal - A questão do Estado, questão central de cada Revolução - 1967
Livro Álvaro Cunhal - A questão do Estado, questão central de cada Revolução - 1967
Dimensão: 15 x 20,5 cm
12 páginas
Com assinatura de posse
Alguns sublinhados no miolo a caneta
Segundo montagem Fac Similada do Militante N 152 de Dezembro de 1967
Sinopse
«A teoria marxista-leninista do Estado é a única que dá, não apenas à classe operária, mas a quaisquer forças revolucionárias, uma base científica para resolverem os problemas práticos da conquista do poder, da organização dos seus órgãos, da sua defesa e da sua consolidação.
Tenho mais artigos do PCP em venda. Consulte os outros anúncios ou contacte.
O Partido Comunista Português (PCP) é um partido político de inspiração marxista-leninista e socialista, organizado no molde do centralismo democrático. É o mais antigo partido político português com existência ininterrupta. O espectro político do PCP é definido como sendo de esquerda a extrema-esquerda. Desde 1987, concorre a quaisquer eleições nacionais, autárquicas e europeias em coligação com o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), reunidos na Coligação Democrática Unitária (CDU).
O PCP tem deputados na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, onde integra o grupo Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde. Depois da morte do secretário-geral do PCP, Bento Gonçalves, no campo de concentração do Tarrafal, o Partido passou por um período, de 1942 até 1961, sem secretário-geral. Em 1961, é eleito o líder histórico Álvaro Cunhal. Em 1992, é sucedido por Carlos Carvalhas, e em 2004 é Jerónimo de Sousa o escolhido pelo Comité Central para Secretário-Geral do PCP, até 2022, quando é eleito Paulo Raimundo para o cargo.
O Partido foi fundado em 1921, e em 1922 estabeleceu contactos com a Internacional Comunista (Comintern), tornando-se em 1923 a secção Portuguesa do Comintern. Ilegalizado no fim dos anos 1920, o PCP teve um papel fundamental na oposição ao regime ditatorial conduzido por António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano. Durante as cinco décadas de ditadura, o PCP participou ativamente na oposição ao regime e era o Partido mais organizado e mais forte da oposição.
Foi suprimido constantemente pela polícia política, a PIDE, que obrigou os seus membros a viver clandestinamente, sob a ameaça de serem presos, torturados ou assassinados. A capacidade de adaptar a sua organização à conjuntura política interna e externa, e a capacidade de recuperação de uma organização política sujeita à frequente repressão e violência política, foram importantes fatores que garantiram a sua continuidade. Após a revolução dos cravos, em 1974, os seus 36 membros do Comité Central de então já tinham, em conjunto, cumprido 308 anos de prisão.
Entrega em mão na área de Oeiras ou Torres Vedras.
Pagamento no ato da entrega, em numerário ou MBway.
Envios por via postal regular, apenas após pagamento confirmado via MBway.
Dimensão: 15 x 20,5 cm
12 páginas
Com assinatura de posse
Alguns sublinhados no miolo a caneta
Segundo montagem Fac Similada do Militante N 152 de Dezembro de 1967
Sinopse
«A teoria marxista-leninista do Estado é a única que dá, não apenas à classe operária, mas a quaisquer forças revolucionárias, uma base científica para resolverem os problemas práticos da conquista do poder, da organização dos seus órgãos, da sua defesa e da sua consolidação.
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O Partido Comunista Português (PCP) é um partido político de inspiração marxista-leninista e socialista, organizado no molde do centralismo democrático. É o mais antigo partido político português com existência ininterrupta. O espectro político do PCP é definido como sendo de esquerda a extrema-esquerda. Desde 1987, concorre a quaisquer eleições nacionais, autárquicas e europeias em coligação com o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), reunidos na Coligação Democrática Unitária (CDU).
O PCP tem deputados na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, onde integra o grupo Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde. Depois da morte do secretário-geral do PCP, Bento Gonçalves, no campo de concentração do Tarrafal, o Partido passou por um período, de 1942 até 1961, sem secretário-geral. Em 1961, é eleito o líder histórico Álvaro Cunhal. Em 1992, é sucedido por Carlos Carvalhas, e em 2004 é Jerónimo de Sousa o escolhido pelo Comité Central para Secretário-Geral do PCP, até 2022, quando é eleito Paulo Raimundo para o cargo.
O Partido foi fundado em 1921, e em 1922 estabeleceu contactos com a Internacional Comunista (Comintern), tornando-se em 1923 a secção Portuguesa do Comintern. Ilegalizado no fim dos anos 1920, o PCP teve um papel fundamental na oposição ao regime ditatorial conduzido por António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano. Durante as cinco décadas de ditadura, o PCP participou ativamente na oposição ao regime e era o Partido mais organizado e mais forte da oposição.
Foi suprimido constantemente pela polícia política, a PIDE, que obrigou os seus membros a viver clandestinamente, sob a ameaça de serem presos, torturados ou assassinados. A capacidade de adaptar a sua organização à conjuntura política interna e externa, e a capacidade de recuperação de uma organização política sujeita à frequente repressão e violência política, foram importantes fatores que garantiram a sua continuidade. Após a revolução dos cravos, em 1974, os seus 36 membros do Comité Central de então já tinham, em conjunto, cumprido 308 anos de prisão.
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M. Fernandes
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