Jogo de Mahjong antigo (1920/1930) completo - baquelite chinesa
Jogo de Mahjong antigo (1920/1930) completo - baquelite chinesa
Preço: 800 €
Jogo de Mahjong antigo (1920/1930) completo - baquelite chinesa
Jogo completo de Mahjong que pertenceu ao diplomata Armando Augusto Gonçalves de Morais e Castro. As peças são de baquelite chinesa, e têm a particularidade de não incluir caracteres ocidentais. Entrega em mão em Lisboa.
Armando Augusto Gonçalves de Morais e Castro «nasceu em Chaves, em 10.3.1887. Foi director de Serviços da Fazenda e também foi publicista. Exerceu os lugares de vogal do Conselho Colonial, chefe de secção do Ministério das Colónias, director de fazenda de Cabo Verde e índia, inspector superior de fazenda, interino, encarregado do governo da Guiné, etc. director dos Serviços de Fazenda e Contabilidade da colónia de Angola. Funcionário do Estado desde 1904, tem servido nas colónias de Cabo Verde, Guiné, S. Tomé, Angola, Moçambique e índia e ainda no Ministério das Colónias. Possui muitos louvores publicados no Diário do Governo e boletins oficiais das colónias que serviu. Por serviços distintos prestados no Ultramar, foi distinguido pelo governo com a medalha de prata.
Publicou: Orçamentos Coloniais, 1939, Fiscalização Geral do Estado sobre Actividade Colonial, 1944: Evolução das Receitas e Despesas Coloniais, 1946, Anuário da Guiné, 1925, As Colónias na Vigência da Monarquia e da República (Elementos de Estudo Comparativo) Súmula de artigos publicados no diário republicano «0 Povo. Tem publicado também interessantes relatórios acerca de projectos de orçamentos coloniais anuais. Fundou na colónia de Angola, em 1939, o Boletim de Fazenda da mesma colónia, único no género existente em todas as colónias. A sua colaboração encontra se espalhada em jornais e revistas, mas principalmente no Mensário de Angola, Revista da Actividade Económica de Angola e Boletim de Fazenda da Colónia de Angola, atrás citado.
In I volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses, coordenado por Barroso da Fonte, Editora Cidade Berço, Guimarães.
Armando Augusto Gonçalves de Morais e Castro «nasceu em Chaves, em 10.3.1887. Foi director de Serviços da Fazenda e também foi publicista. Exerceu os lugares de vogal do Conselho Colonial, chefe de secção do Ministério das Colónias, director de fazenda de Cabo Verde e índia, inspector superior de fazenda, interino, encarregado do governo da Guiné, etc. director dos Serviços de Fazenda e Contabilidade da colónia de Angola. Funcionário do Estado desde 1904, tem servido nas colónias de Cabo Verde, Guiné, S. Tomé, Angola, Moçambique e índia e ainda no Ministério das Colónias. Possui muitos louvores publicados no Diário do Governo e boletins oficiais das colónias que serviu. Por serviços distintos prestados no Ultramar, foi distinguido pelo governo com a medalha de prata.
Publicou: Orçamentos Coloniais, 1939, Fiscalização Geral do Estado sobre Actividade Colonial, 1944: Evolução das Receitas e Despesas Coloniais, 1946, Anuário da Guiné, 1925, As Colónias na Vigência da Monarquia e da República (Elementos de Estudo Comparativo) Súmula de artigos publicados no diário republicano «0 Povo. Tem publicado também interessantes relatórios acerca de projectos de orçamentos coloniais anuais. Fundou na colónia de Angola, em 1939, o Boletim de Fazenda da mesma colónia, único no género existente em todas as colónias. A sua colaboração encontra se espalhada em jornais e revistas, mas principalmente no Mensário de Angola, Revista da Actividade Económica de Angola e Boletim de Fazenda da Colónia de Angola, atrás citado.
In I volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses, coordenado por Barroso da Fonte, Editora Cidade Berço, Guimarães.
- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaParque das Nações
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