4 Esculturas (poldros). Vista Alegre, modelo Delfim Maya
4 Esculturas (poldros). Vista Alegre, modelo Delfim Maya
Preço: 280 €
4 Esculturas (poldros). Vista Alegre, modelo Delfim Maya
N 14628 4 Esculturas (poldros) em porcelana da Vista Alegre segundo modelo de Delfim Maya, com assinatura do escultor. Marca n 29, do período 1922-1944. Em muito bom estado geral, apenas uma falta na cauda de uma das esculturas, conforme fotos.
Delfim Maria de Sousa Maya, conhecido como Delfim Maya (Porto, 21 de dezembro de 1886 Lisboa, 13 de março de 1978) foi um escultor português.
Autodidata, pertence à primeira geração de artistas modernistas portugueses. Escultor animalista, de observação aguda e estilo vibrante, o movimento é a característica marcante, inconfundível das suas obras. Experimentalista, Delfim Maya foi o primeiro artista português a construir esculturas em ferro e noutros metais.
José-Augusto França, diz a seu propósito, referindo as esculturas em folha de metal, planificadas, recortadas e expressivamente dobradas, peças únicas sem nenhuma soldadura, Olhando esses recortes, podemos verificar que há uma arte espantosa no envolver das formas, de modo a que cada ponta da chapa de metal vá cair exatamente onde devia, para criar o espaço interior e garantir o perfil exterior da forma, para ela se constituir em escultura. Ele foi, entre os grandes e célebres escultores que trabalharam o metal, o único que assim fez.
Não tendo sido um escultor do regime salazarista, António Ferro, Diretor do Secretariado de Propaganda Nacional, reconheceu-lhe o génio e escreveu numa crítica a uma exposição: Delfim Maya criou uma arte. Difícil fazer-lhe maior elogio.[1] Também o Arq. Sommer Ribeiro, Diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, quando da exposição do centenário do nascimento de Delfim Maya nesta instituição, escreveu no catálogo: A anatomia e o movimento não têm para ele segredos, mas onde se vem a revelar um grande inovador é na folha de metal recortada, que projetada sabiamente, o deixa num lugar bem alto da escultura portuguesa. (1987). Podemos enquadrá-las num movimento neo-cubista.
Delfim Maria de Sousa Maya, conhecido como Delfim Maya (Porto, 21 de dezembro de 1886 Lisboa, 13 de março de 1978) foi um escultor português.
Autodidata, pertence à primeira geração de artistas modernistas portugueses. Escultor animalista, de observação aguda e estilo vibrante, o movimento é a característica marcante, inconfundível das suas obras. Experimentalista, Delfim Maya foi o primeiro artista português a construir esculturas em ferro e noutros metais.
José-Augusto França, diz a seu propósito, referindo as esculturas em folha de metal, planificadas, recortadas e expressivamente dobradas, peças únicas sem nenhuma soldadura, Olhando esses recortes, podemos verificar que há uma arte espantosa no envolver das formas, de modo a que cada ponta da chapa de metal vá cair exatamente onde devia, para criar o espaço interior e garantir o perfil exterior da forma, para ela se constituir em escultura. Ele foi, entre os grandes e célebres escultores que trabalharam o metal, o único que assim fez.
Não tendo sido um escultor do regime salazarista, António Ferro, Diretor do Secretariado de Propaganda Nacional, reconheceu-lhe o génio e escreveu numa crítica a uma exposição: Delfim Maya criou uma arte. Difícil fazer-lhe maior elogio.[1] Também o Arq. Sommer Ribeiro, Diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, quando da exposição do centenário do nascimento de Delfim Maya nesta instituição, escreveu no catálogo: A anatomia e o movimento não têm para ele segredos, mas onde se vem a revelar um grande inovador é na folha de metal recortada, que projetada sabiamente, o deixa num lugar bem alto da escultura portuguesa. (1987). Podemos enquadrá-las num movimento neo-cubista.
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Amandio Marecos
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