Sabão Azul e Branco de Hugo Marçal
Sabão Azul e Branco de Hugo Marçal
Preço: 7 €
Sabão Azul e Branco de Hugo Marçal
Autor: Hugo Marçal
Bertrand Editora
Impresso em junho de 2010
Coleção Ensaios e Documentos
Páginas:212
ISBN:978-972-25-2179-6
Capa mole
Bom estado
Idioma: Português
//
Sinopse:
No âmbito do designado «Processo Casa Pia, os portugueses só sabem do que lhes foi dado a conhecer pelos Media e isso terá bastado para ajuizarem de facto e até de direito sobre pessoas, procedimentos, e factos. Provavelmente desconhecem a maioria das coisas que conto neste livro. Nele, relato os reais bastidores e os contornos do «escândalo.
Considero que, assim como eu tenho direito de contar a minha verdade, também o leitor tem direito à informação rigorosa, apesar de ter a noção de que muitos continuarão a não acreditar na minha inocência. Sei o que vale uma sentença judicial para a maioria das pessoas. Para além do tribunal, fui julgado pela Comunicação e pela opinião pública () No nosso país está instituída a teoria geral de que se é absolvido nos processos quando se é poderoso e de que se é culpado até prova em contrário. O princípio da presunção da inocência, em Portugal, é mera ficção. Só consta da Lei porque dela tem de constar. Sei do que falo. Por isso, numa certa altura, criei o meu mundo e, nessa perspectiva, para além do mais, habituei-me a dar explicações apenas a mim. Agora, resolvi partilhá-las com o leitor. Sei que vou incomodar muitas pessoas, até hoje vistas como «heróis. Ganharei mais inimigos, designadamente os que exponho. São os prevaricadores, os responsáveis pelo que considero ser a maior fraude judicial de sempre. Vivemos num país livre e democrático. Por isso, tenho direito à indignação. E à escolha da forma como a manifesto. Nem que para isso tenha de comer mil sabões azul e brancos.
Bertrand Editora
Impresso em junho de 2010
Coleção Ensaios e Documentos
Páginas:212
ISBN:978-972-25-2179-6
Capa mole
Bom estado
Idioma: Português
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Sinopse:
No âmbito do designado «Processo Casa Pia, os portugueses só sabem do que lhes foi dado a conhecer pelos Media e isso terá bastado para ajuizarem de facto e até de direito sobre pessoas, procedimentos, e factos. Provavelmente desconhecem a maioria das coisas que conto neste livro. Nele, relato os reais bastidores e os contornos do «escândalo.
Considero que, assim como eu tenho direito de contar a minha verdade, também o leitor tem direito à informação rigorosa, apesar de ter a noção de que muitos continuarão a não acreditar na minha inocência. Sei o que vale uma sentença judicial para a maioria das pessoas. Para além do tribunal, fui julgado pela Comunicação e pela opinião pública () No nosso país está instituída a teoria geral de que se é absolvido nos processos quando se é poderoso e de que se é culpado até prova em contrário. O princípio da presunção da inocência, em Portugal, é mera ficção. Só consta da Lei porque dela tem de constar. Sei do que falo. Por isso, numa certa altura, criei o meu mundo e, nessa perspectiva, para além do mais, habituei-me a dar explicações apenas a mim. Agora, resolvi partilhá-las com o leitor. Sei que vou incomodar muitas pessoas, até hoje vistas como «heróis. Ganharei mais inimigos, designadamente os que exponho. São os prevaricadores, os responsáveis pelo que considero ser a maior fraude judicial de sempre. Vivemos num país livre e democrático. Por isso, tenho direito à indignação. E à escolha da forma como a manifesto. Nem que para isso tenha de comer mil sabões azul e brancos.
Etiquetas: Literatura
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