Papa Hemingway de A.E. Hotchner
Papa Hemingway de A.E. Hotchner
Preço: 25 €
Papa Hemingway de A.E. Hotchner
Título: Papa Hemingway
Autor: A.E. Hotchner
Editora: Livraria Bertrand
Coleção: Figuras de Todos os Tempos
Edição/Impressão: S/D
Classificação Temática: Biografia
Páginas: 412
Contém acervo fotográfico
Capa mole; brochado
Estado Satisfatório (contém carimbo de proveniência; apresenta folhas por abrir e aparar)
Idioma: Português
Portes Grátis
: )
Sinopse:
Estamos na Primavera de 1961. E. Hemingway - pálido e emagrecido, após semanas de luta com a doença - fala com o seu íntimo amigo A.E. Hotchner. Três meses mais tarde, perseguido por fantasmas, o seu corpo de aventureiro sulcado de cicatrizes, em ruínas, põe termo à vida. Tinha quase sessenta e dois anos. E vivera e amara, à sua maneira, como poucos o fizeram.
"Algo irradiava dele" escreve Hotchner. Semelhante a um fogo-de-santelmo, algo irradia também das páginas deste livro. Hotchner, camarada, confidente, companheiro de Hemingway, foi o homem que este chamou no fim.
Hotchner revela-nos aquele Hemingway que conheceu durante os últimos treze anos da sua fantástica existência. E fá-lo com clarividência e amor - sozinho ou entre as estranhas personagens que o rodeavam, nos seus momentos maus, cada vez mais frequentes, ou em plena exuberância.
Hotchner começa por nos apresentar o Hemingway dos anos 50, ainda magnífico, maciço, trajando com absoluto desprezo pelos preconceitos, rugindo como um leão quando se exaltava, usando de toda a suavidade quando falava através de um telefone. Um Hemingway que se refere a livros, a dinheiro, a outros escritores. Que fala de Paris, do amor e da morte, de vinho e de mulheres.
Depois surge o Hemingway dos anos 60, um homem alquebrado, que quase deixou de beber, apenas já se notando o avanço implacável dos estigmas da morte. À sua volta, o mundo desmorona-se; sente-se incapaz de escrever; nenhumas raízes o prendem já à vida.
Na sua casa de Ketchum aos 2 de Julho de 1961,Hemingway suicida-se, mas nas suas próprias palavras, "o homem não foi feito para ser derrotado, o homem pode ser destruído...mas nunca derrotado!"
Autor: A.E. Hotchner
Editora: Livraria Bertrand
Coleção: Figuras de Todos os Tempos
Edição/Impressão: S/D
Classificação Temática: Biografia
Páginas: 412
Contém acervo fotográfico
Capa mole; brochado
Estado Satisfatório (contém carimbo de proveniência; apresenta folhas por abrir e aparar)
Idioma: Português
Portes Grátis
: )
Sinopse:
Estamos na Primavera de 1961. E. Hemingway - pálido e emagrecido, após semanas de luta com a doença - fala com o seu íntimo amigo A.E. Hotchner. Três meses mais tarde, perseguido por fantasmas, o seu corpo de aventureiro sulcado de cicatrizes, em ruínas, põe termo à vida. Tinha quase sessenta e dois anos. E vivera e amara, à sua maneira, como poucos o fizeram.
"Algo irradiava dele" escreve Hotchner. Semelhante a um fogo-de-santelmo, algo irradia também das páginas deste livro. Hotchner, camarada, confidente, companheiro de Hemingway, foi o homem que este chamou no fim.
Hotchner revela-nos aquele Hemingway que conheceu durante os últimos treze anos da sua fantástica existência. E fá-lo com clarividência e amor - sozinho ou entre as estranhas personagens que o rodeavam, nos seus momentos maus, cada vez mais frequentes, ou em plena exuberância.
Hotchner começa por nos apresentar o Hemingway dos anos 50, ainda magnífico, maciço, trajando com absoluto desprezo pelos preconceitos, rugindo como um leão quando se exaltava, usando de toda a suavidade quando falava através de um telefone. Um Hemingway que se refere a livros, a dinheiro, a outros escritores. Que fala de Paris, do amor e da morte, de vinho e de mulheres.
Depois surge o Hemingway dos anos 60, um homem alquebrado, que quase deixou de beber, apenas já se notando o avanço implacável dos estigmas da morte. À sua volta, o mundo desmorona-se; sente-se incapaz de escrever; nenhumas raízes o prendem já à vida.
Na sua casa de Ketchum aos 2 de Julho de 1961,Hemingway suicida-se, mas nas suas próprias palavras, "o homem não foi feito para ser derrotado, o homem pode ser destruído...mas nunca derrotado!"
Etiquetas: Literatura
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