A Objecção de Consciência de Jean-Pierre Cattelain
A Objecção de Consciência de Jean-Pierre Cattelain
Preço: 10 €
A Objecção de Consciência de Jean-Pierre Cattelain
Título: A Objecção de Consciência
Autor: Jean-Pierre Cattelain
Telos Editora
Colecção Re/Formar - Telos - 2
Edição/Impressão: 1973
Classificação Temática: Psicologia/Filosofia
Páginas: 144
Capa mole; brochado
Estado satisfatório
Idioma: Português
---
Sinopse:
Se a objecção de consciência se manifesta essencialmente por uma recusa - a de prestar um serviço amado - não pode ser essa a sua definição: o objector afirma que para além das actuais e de muitas outras soluções possíveis e evidentes, deve existir uma ou várias soluções que se aproximem ainda mais dos princípios éticos que devem dar um sentido à vida individual e colectiva ao mesmo tempo. O objector não põe em oposição duas soluções, mas abre caminhos; o valor da objecção é sobretudo o de despertar. É nesta medida que a objecção não pode ser negativa. Ela é o aguilhão que estimula o ser em direcção a uma maior fidelidade a si próprio e a certos princípios morais. Se ela é sinal e não modelo definido, é para conservar intacto o seu poder de interpretação, e não para se refugiar na negação confortável e vã.
A objecção é portanto uma contínua ultrapassagem de si própria. O objector "não deve contestar toda a violência, mas tal violência particular. A sua vocação não é tanto recordar ao seu tempo o carácter absoluto da lei moral que ordena o respeito de toda a vida humana, como provar que é possível aplicar esta lei moral na realidade histórica do seu tempo e do seu país".
Autor: Jean-Pierre Cattelain
Telos Editora
Colecção Re/Formar - Telos - 2
Edição/Impressão: 1973
Classificação Temática: Psicologia/Filosofia
Páginas: 144
Capa mole; brochado
Estado satisfatório
Idioma: Português
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Sinopse:
Se a objecção de consciência se manifesta essencialmente por uma recusa - a de prestar um serviço amado - não pode ser essa a sua definição: o objector afirma que para além das actuais e de muitas outras soluções possíveis e evidentes, deve existir uma ou várias soluções que se aproximem ainda mais dos princípios éticos que devem dar um sentido à vida individual e colectiva ao mesmo tempo. O objector não põe em oposição duas soluções, mas abre caminhos; o valor da objecção é sobretudo o de despertar. É nesta medida que a objecção não pode ser negativa. Ela é o aguilhão que estimula o ser em direcção a uma maior fidelidade a si próprio e a certos princípios morais. Se ela é sinal e não modelo definido, é para conservar intacto o seu poder de interpretação, e não para se refugiar na negação confortável e vã.
A objecção é portanto uma contínua ultrapassagem de si própria. O objector "não deve contestar toda a violência, mas tal violência particular. A sua vocação não é tanto recordar ao seu tempo o carácter absoluto da lei moral que ordena o respeito de toda a vida humana, como provar que é possível aplicar esta lei moral na realidade histórica do seu tempo e do seu país".
Etiquetas: Literatura
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