A Ilha de Mário Máximo
A Ilha de Mário Máximo
Preço: 8 €
A Ilha de Mário Máximo
Título: A Ilha
Autor: Mário Máximo
Editora: Hugin
1.Edição, 1997
Classificação Temática: Romance
Páginas: 216
ISBN:972-8310-36-6
Capa mole
Usado, estado razoável; apresenta dedicatória que nos parece assinada e datada pelo autor.
Portes Grátis
//
Sinopse:
Guilherme Pavia é um homem demolido. A existência tornou-se-lhe irrespirável. Sombria. Sente a opressão dos instantes. O esmagamento das convicções. O primado da escuridão economicista serve-lhe a ementa do enjoo espiritual.
Numa noite de implacável tempestade citadina ele encontra uma réstia de destino. Uma pequena luz bruxuleante: um desiderato de humanismo. Talvez um sinal. Porém, a agonia irá prolongar-se por algum tempo. O tempo de chegar ao grau zero. Será António Ruella a encaminhá-lo. E Guilherme partirá sem saber para onde.
Primeiro, viverá numa quinta, a oriente do seu sofrimento, durante cinco semanas. Depois, partirá para uma ilha. A Ilha. Aí tocará as réstias de utopia que, nos tempos presentes, ainda se revelam a alguns escolhidos. Os seus passos serão os passos de quem tem um destino um pouco mais para além.
Mas ninguém pode fugir ao seu tempo. E nenhuma utopia tem serventia eterna no mundo que os homens habitam. Guilherme Pavia irá regressar à realidade unidimensional de onde proviera.
O que esconderá esse regresso? O retorno da sujeição de Guilherme aos mecanismos da científica demolição interior a que as sociedades actuais se dedicam sem descanso e com frenética competência? Ou o reencontrar do fio existencial da sabedoria: tempo, espaço, silêncio?
Em suma: o triunfo do pesadelo ou mais uma passagem de testemunho tendo como horizonte a utopia?
Autor: Mário Máximo
Editora: Hugin
1.Edição, 1997
Classificação Temática: Romance
Páginas: 216
ISBN:972-8310-36-6
Capa mole
Usado, estado razoável; apresenta dedicatória que nos parece assinada e datada pelo autor.
Portes Grátis
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Sinopse:
Guilherme Pavia é um homem demolido. A existência tornou-se-lhe irrespirável. Sombria. Sente a opressão dos instantes. O esmagamento das convicções. O primado da escuridão economicista serve-lhe a ementa do enjoo espiritual.
Numa noite de implacável tempestade citadina ele encontra uma réstia de destino. Uma pequena luz bruxuleante: um desiderato de humanismo. Talvez um sinal. Porém, a agonia irá prolongar-se por algum tempo. O tempo de chegar ao grau zero. Será António Ruella a encaminhá-lo. E Guilherme partirá sem saber para onde.
Primeiro, viverá numa quinta, a oriente do seu sofrimento, durante cinco semanas. Depois, partirá para uma ilha. A Ilha. Aí tocará as réstias de utopia que, nos tempos presentes, ainda se revelam a alguns escolhidos. Os seus passos serão os passos de quem tem um destino um pouco mais para além.
Mas ninguém pode fugir ao seu tempo. E nenhuma utopia tem serventia eterna no mundo que os homens habitam. Guilherme Pavia irá regressar à realidade unidimensional de onde proviera.
O que esconderá esse regresso? O retorno da sujeição de Guilherme aos mecanismos da científica demolição interior a que as sociedades actuais se dedicam sem descanso e com frenética competência? Ou o reencontrar do fio existencial da sabedoria: tempo, espaço, silêncio?
Em suma: o triunfo do pesadelo ou mais uma passagem de testemunho tendo como horizonte a utopia?
Etiquetas: Literatura
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