Francisco de Assis e Francisco de Roma - de Leonardo Boff
Francisco de Assis e Francisco de Roma - de Leonardo Boff
Preço: 13 €
Francisco de Assis e Francisco de Roma - de Leonardo Boff
FRANCISCO DE ASSIS E FRANCISCO DE ROMA
de Leonardo Boff
ISBN:9789896872199
Editor:Pergaminho
Data de Lançamento:julho de 2014
Dimensões:152 x 235 x 14 mm
Encadernação:Capa mole
Páginas:176
Classificação temática: > Religião e Moral > Catolicismo
Exemplar como novo
PREÇO: 13.00EUR
PORTES DE ENVIO PARA PORTUGAL INCLUÍDOS, em Correio Normal/Editorial, válido enquanto esta modalidade for acessível a particulares.
Envio em Correio Registado acresce a taxa em vigor.
SINOPSE
«Nenhum papa na história da Igreja escolheu para si o nome de Francisco. Houve muitos com o nome de Leão, Gregório, Bento e Pio, entre outros. Escolher o nome de Francisco, pensando em São Francisco de Assis, seria, para os papas anteriores, uma grande contradição. Isto porque os papas viviam em palácios, detinham muitos títulos honoríficos, concentravam nas suas mãos todo o poder religioso e, durante muito tempo, também o poder secular, e possuíam territórios (Estados Pontifícios), exércitos, muitos tesouros e bancos. Uniam na sua pessoa o Imperium e o Sacerdotium. Ora, era tudo o que São Francisco não queria para si nem para os seus seguidores. Todos deviam ser freis (fratres, corruptela de frater, irmão, em latim medieval). Chamavam-se menores (os sem poder) por contraposição aos maiores (os nobres, os grandes senhores feudais e os ricos comerciantes). São Francisco e estes freis optaram por viver no chão da vida (in plano subsistere), juntamente com o povo, os pobres e os rejeitados da sociedade, como os leprosos.
Se um Papa, vindo da periferia do mundo, fora da velha cristandade europeia, para surpresa de todos, escolhe o nome de Francisco é porque deseja transmitir, apenas pelo nome, um recado a toda a gente. O recado é: de agora em diante tentar-se-á um novo modo de exercer o papado, despojado de títulos e de símbolos de poder e procurar-se-á dar ênfase a uma Igreja inspirada na vida e no exemplo de São Francisco de Assis: na pobreza, na simplicidade, na humildade, na confraternização entre todos, seres da natureza e a própria «irmã e Mãe Terra incluídos. É um projeto ousado mas necessário, pois corresponde melhor à Tradição de Jesus e às exigências evangélicas, e responde sobretudo às exigências de um mundo globalizado dentro do qual a Igreja deverá encontrar, humildemente e sem exclusividade, o seu lugar ao lado e juntamente com outras Igrejas, religiões e caminhos espirituais.
SOBRE LEONARDO BOFF
Leonardo Boff nasceu em Santa Catarina, no Brasil, em 1938. Licenciado em Filosofia e doutorado em Teologia, ingressou na Ordem Franciscanos em 1959. Durante vinte e dois anos, foi professor de Teologia Sistemática e Ecuménica em Petrópolis, no Instituto Teológico Franciscano, professor de Teologia e Espiritualidade em vários centros de estudo e universidades no Brasil e no estrangeiro; além de professor-visitante nas universidades de Lisboa, Salamanca, Harvard, Basel e Heidelberg.
Foi um dos pioneiros da conhecida Teologia da Libertação, uma reflexão que procura articular a indignação perante a miséria e a marginalização com as virtudes cristãs da fé e da esperança. Foi desde sempre um árduo defensor da causa dos Direitos Humanos.
de Leonardo Boff
ISBN:9789896872199
Editor:Pergaminho
Data de Lançamento:julho de 2014
Dimensões:152 x 235 x 14 mm
Encadernação:Capa mole
Páginas:176
Classificação temática: > Religião e Moral > Catolicismo
Exemplar como novo
PREÇO: 13.00EUR
PORTES DE ENVIO PARA PORTUGAL INCLUÍDOS, em Correio Normal/Editorial, válido enquanto esta modalidade for acessível a particulares.
Envio em Correio Registado acresce a taxa em vigor.
SINOPSE
«Nenhum papa na história da Igreja escolheu para si o nome de Francisco. Houve muitos com o nome de Leão, Gregório, Bento e Pio, entre outros. Escolher o nome de Francisco, pensando em São Francisco de Assis, seria, para os papas anteriores, uma grande contradição. Isto porque os papas viviam em palácios, detinham muitos títulos honoríficos, concentravam nas suas mãos todo o poder religioso e, durante muito tempo, também o poder secular, e possuíam territórios (Estados Pontifícios), exércitos, muitos tesouros e bancos. Uniam na sua pessoa o Imperium e o Sacerdotium. Ora, era tudo o que São Francisco não queria para si nem para os seus seguidores. Todos deviam ser freis (fratres, corruptela de frater, irmão, em latim medieval). Chamavam-se menores (os sem poder) por contraposição aos maiores (os nobres, os grandes senhores feudais e os ricos comerciantes). São Francisco e estes freis optaram por viver no chão da vida (in plano subsistere), juntamente com o povo, os pobres e os rejeitados da sociedade, como os leprosos.
Se um Papa, vindo da periferia do mundo, fora da velha cristandade europeia, para surpresa de todos, escolhe o nome de Francisco é porque deseja transmitir, apenas pelo nome, um recado a toda a gente. O recado é: de agora em diante tentar-se-á um novo modo de exercer o papado, despojado de títulos e de símbolos de poder e procurar-se-á dar ênfase a uma Igreja inspirada na vida e no exemplo de São Francisco de Assis: na pobreza, na simplicidade, na humildade, na confraternização entre todos, seres da natureza e a própria «irmã e Mãe Terra incluídos. É um projeto ousado mas necessário, pois corresponde melhor à Tradição de Jesus e às exigências evangélicas, e responde sobretudo às exigências de um mundo globalizado dentro do qual a Igreja deverá encontrar, humildemente e sem exclusividade, o seu lugar ao lado e juntamente com outras Igrejas, religiões e caminhos espirituais.
SOBRE LEONARDO BOFF
Leonardo Boff nasceu em Santa Catarina, no Brasil, em 1938. Licenciado em Filosofia e doutorado em Teologia, ingressou na Ordem Franciscanos em 1959. Durante vinte e dois anos, foi professor de Teologia Sistemática e Ecuménica em Petrópolis, no Instituto Teológico Franciscano, professor de Teologia e Espiritualidade em vários centros de estudo e universidades no Brasil e no estrangeiro; além de professor-visitante nas universidades de Lisboa, Salamanca, Harvard, Basel e Heidelberg.
Foi um dos pioneiros da conhecida Teologia da Libertação, uma reflexão que procura articular a indignação perante a miséria e a marginalização com as virtudes cristãs da fé e da esperança. Foi desde sempre um árduo defensor da causa dos Direitos Humanos.
Etiquetas: Literatura Outros géneros
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V. Oliveira
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