A LUA DE JOANA Maria Teresa Maia Gonzalez

A LUA DE JOANA Maria Teresa Maia Gonzalez

A LUA DE JOANA
Maria Teresa Maia Gonzalez
Editorial Verbo
1 Edição /Reimpressão Junho 2005
ISBN 9722216333
Páginas: 157
Dimensões: 190x130 mm.
Peso: 158
Exemplar em muito bom estado.

PREÇO: 6.00EUR
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A Lua de Joana é um livro, da autoria da escritora Maria Teresa Maia Gonzalez, que trata o tema da toxicodependência através da depressão, também retrata os problemas na adolescência .

Foi adaptado para o teatro em 2007 pela companhia de teatro Artyaplausos.


É a história de Joana que perdeu recentemente a sua melhor amiga, Marta, devido a uma overdose. O livro pode ser considerado uma espécie de diário (apesar de não o ser) em que Joana escreve cartas para a sua amiga que já morreu. Conta-lhe todos os acontecimentos do seu dia a dia. No meio do quarto de Joana há uma lua suspensa do teto por uma corrente, um baloiço imaginado.
A mãe era dona de um pronto a vestir, mais preocupada com o irmão de Joana, cuja relação era má, e esquecia-se frequentemente de Joana. Esta tratava o irmão por Pré-histórico devido à roupa e visual que usava e pela decoração do quarto, que estava sempre num caos.
Joana e um rapaz da sua turma decidem fazer uma peça de teatro que intitulam como Amigos da Onça. O irmão de Marta começa a dar-se com más influências. Marta tinha um irmão chamado Diogo com quem se envolveu que não consegue superar a sua morte e acaba por cair no mundo das drogas, Joana tenta ajudá-lo, mas também ela cai na tentação e começa a consumir. Para comprar mais droga, Joana decide vender o seu conjunto de relógios que o pai lhe ofereceu. Diogo consegue resistir e sair desse mundo, indo viver com o seu pai. No entanto, Joana acaba por não conseguir o que leva à sua morte de uma maneira de que quando lemos o livro quase não nos apercebemos.
Pouco tempo antes de Joana morrer, ela perdoa a melhor amiga, pois entende que nunca podemos dizer "desta água não beberei". A história acaba com o pai de Joana a ler os seus relatos, e sente-se frustrado e impotente pelo facto de não ajudar a sua filha quando mais precisou.

Etiquetas: Literatura

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V. Oliveira

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