Discoteca longa2 um marco na noite do alentejo.
Discoteca longa2 um marco na noite do alentejo.
Preço: 299 000 €
Discoteca longa2 um marco na noite do alentejo.
Discoteca Longa2 um espaço emblemático na noite Alentejana, Nacional e até Ibérica, devido á proximidade com espanha, atraiu multidões nas décadas de 80, 90 bem como nos anos 2000, um espaço que teve grande impacto numa região onde, na altura, não havia grande oferta para quem procurava um sítio para se divertir, este espaço tem no piso inferior a recepcção e bengaleiro, a pista de dança, um bar e 3 wc, no piso superior tem sala de jogos, bar, wc masculino e feminino, terraço e ainda um outro terraço num piso superior.
Marque já a sua visita e garanta já este espaço, um ícone na noite do Alentejo e volte a atrir multidões.
Embora os documentos paroquiais referentes ao lugar datem de 1534, Amareleja já consta nos censos de D. João III (realizados em 1527).
Segundo o que se lê em Portugal Restaurado Luís de Meneses Conde de Ericeira, Lisboa 1751 , já pelas Guerras da Restauração, Amareleja foi vítima de pilhagens de inimigos castelhanos.
Várias descobertas arqueológicas como, antas, sepulturas tipo Cromeleque, pinturas rupestres, machados de sílex, vestígios de fundição de metais, sepulturas da Idade do Bronze, sepulturas escavadas na rocha, quase sempre descobertas ao acaso, aquando de trabalhos agrícolas ou de construção de estradas, são sinais evidentes da permanência ou passagem de gerações de tempos muito mais recuados.
Também apareceram vestígios da civilização romana, tais como o pavimento de uma habitação, sepulturas com tampa circular que continham tigelas e fragmentos de lacrimal, moedas do Cláudio, fragmentos de tégulas, pedras de atafona, pedras de moinhos manuais. No Barranco de Valtamujo existem restos de uma ponte romana, que possivelmente daria ligação com outra existente no rio Ardila e perto do porto do Castelo. Esta ponte daria passagem aos moradores das margens de Vale de Navarro onde se encontram muitos vestígios de vida antiga.
No reinado de D. Sancho II, Moura (actual s
Marque já a sua visita e garanta já este espaço, um ícone na noite do Alentejo e volte a atrir multidões.
Embora os documentos paroquiais referentes ao lugar datem de 1534, Amareleja já consta nos censos de D. João III (realizados em 1527).
Segundo o que se lê em Portugal Restaurado Luís de Meneses Conde de Ericeira, Lisboa 1751 , já pelas Guerras da Restauração, Amareleja foi vítima de pilhagens de inimigos castelhanos.
Várias descobertas arqueológicas como, antas, sepulturas tipo Cromeleque, pinturas rupestres, machados de sílex, vestígios de fundição de metais, sepulturas da Idade do Bronze, sepulturas escavadas na rocha, quase sempre descobertas ao acaso, aquando de trabalhos agrícolas ou de construção de estradas, são sinais evidentes da permanência ou passagem de gerações de tempos muito mais recuados.
Também apareceram vestígios da civilização romana, tais como o pavimento de uma habitação, sepulturas com tampa circular que continham tigelas e fragmentos de lacrimal, moedas do Cláudio, fragmentos de tégulas, pedras de atafona, pedras de moinhos manuais. No Barranco de Valtamujo existem restos de uma ponte romana, que possivelmente daria ligação com outra existente no rio Ardila e perto do porto do Castelo. Esta ponte daria passagem aos moradores das margens de Vale de Navarro onde se encontram muitos vestígios de vida antiga.
No reinado de D. Sancho II, Moura (actual s
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