Rúben - A Espera é um Pranto de Isabel Costa
Rúben - A Espera é um Pranto de Isabel Costa
Preço: 4 €
Rúben - A Espera é um Pranto de Isabel Costa
Detalhes da Obra
Título:
Rúben - A Espera é um Pranto
Autoria:
Isabel Costa
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em bom estado / Assinatura de posse
Capa:
Mole
Editora:
Oficina do Livro
Colecção:
-
Edição:
1.
Ano de edição:
2001
Páginas:
136
Idioma:
Português
ISBN:
972-8579-29-2
Sinopse
A 7 de Julho de 1997, Rúben Cunha, de 13 anos, foi electrocutado ao premir o botão do semáforo para peões instalado no Campo Grande, em Lisboa. Transportado de imediato para o Hospital de Santa Maria, foram-lhe diagnosticadas lesões profundas e irreversíveis nos sistemas neurológico e cardiovascular. Faleceu três dias mais tarde. A 30 de Julho é apresentada, pelos pais do Rúben, uma queixa-crime na Procuradoria Geral da República contra a Câmara Municipal de Lisboa e contra a empresa de manutenção do sistema de semáforos da cidade. Vinte meses depois o Ministério Público dá por concluído todo o processo optando pelo seu arquivamento. Um mês depois é entregue no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa um pedido de reabertura do processo. Esta narrativa não é uma obra de ficção. Antes de reflexão. Suportada pelas circunstâncias factuais que decorreram desde a morte do Rúben até ao pedido de reabertura do processo, e servindo-se cronologicamente de alguns acontecimentos, o livro assenta sobretudo no complexo enredo, esse, sim, quase ficcional, tecido em redor do direito à vida, à segurança, à justiça, à dignidade e à indignação.
Título:
Rúben - A Espera é um Pranto
Autoria:
Isabel Costa
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em bom estado / Assinatura de posse
Capa:
Mole
Editora:
Oficina do Livro
Colecção:
-
Edição:
1.
Ano de edição:
2001
Páginas:
136
Idioma:
Português
ISBN:
972-8579-29-2
Sinopse
A 7 de Julho de 1997, Rúben Cunha, de 13 anos, foi electrocutado ao premir o botão do semáforo para peões instalado no Campo Grande, em Lisboa. Transportado de imediato para o Hospital de Santa Maria, foram-lhe diagnosticadas lesões profundas e irreversíveis nos sistemas neurológico e cardiovascular. Faleceu três dias mais tarde. A 30 de Julho é apresentada, pelos pais do Rúben, uma queixa-crime na Procuradoria Geral da República contra a Câmara Municipal de Lisboa e contra a empresa de manutenção do sistema de semáforos da cidade. Vinte meses depois o Ministério Público dá por concluído todo o processo optando pelo seu arquivamento. Um mês depois é entregue no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa um pedido de reabertura do processo. Esta narrativa não é uma obra de ficção. Antes de reflexão. Suportada pelas circunstâncias factuais que decorreram desde a morte do Rúben até ao pedido de reabertura do processo, e servindo-se cronologicamente de alguns acontecimentos, o livro assenta sobretudo no complexo enredo, esse, sim, quase ficcional, tecido em redor do direito à vida, à segurança, à justiça, à dignidade e à indignação.
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- ConcelhoSever do Vouga
- FreguesiaSever do Vouga
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Etiquetas: Literatura
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