Rubem Fonseca - Agosto
Rubem Fonseca - Agosto
Preço: 7 €
Rubem Fonseca - Agosto
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Porte de envio em correio editorial gratuito.
Na madrugada de 1 de Agosto de 1954, um empresário brasileiro é brutalmente assassinado no seu apartamento do Rio de Janeiro. A poucos quilómetros dali, o tenente Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas, começa a arquitectar outro crime: o atentado contra o jornalista Carlos Lacerda, que terminaria, vinte e três dias depois, na maior tragédia política do Brasil. Depressivo e incorruptível, um delegado da Polícia parte atrás de uma pista... Na opinião de Fernando Mo-ais, «Agosto será consagrado como uma das melhores obras do nosso tempo.
Invulgar romance no conjunto da obra ficcional de Rubem Fonseca, assim se pode definir Agosto, considerado por alguns críticos como um dos melhores livros brasileiros actuais e o melhor do seu autor. [] Agosto fascina com uma expressão mais comedida, com um estilo denso, objetivo e, em certos momentos, altamente irónico. Petar Petrov, Colóquio Letras (abril-setembro 1994)
E tome-se ação, tome-se surpresa, tomem-se crimes que levam a outros crimes, numa sucessão alucinante que suga o leitor inexoravelmente, como é próprio do feiticeiro que conduz a narrativa, até à última página do livro. É um livro igual aos outros, no ritmo, na imaginação transbordante e no entrecho que não deixa a bola cair, mas diferente num ponto - desta vez, o mestre maior da narração brasileira abre uma porta e deixa a História entrar. []
Ao recuar a 1954, Fonseca acabou produzindo a sinfonia do Brasil de 1990. Ou a ópera, para recorrer ao gênero musical de predileção do comissário Mattos. Roberto Pompeu de Toledo, Jornal do Brasil (novembro 1990)
Detalhes do livro:
Editora: Editores Reunidos, 1994
Medidas: 13 x 21 cm
Peso: 325.00
Páginas: 226 (capa dura)
Estado: Impecável
Porte de envio em correio editorial gratuito.
Na madrugada de 1 de Agosto de 1954, um empresário brasileiro é brutalmente assassinado no seu apartamento do Rio de Janeiro. A poucos quilómetros dali, o tenente Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas, começa a arquitectar outro crime: o atentado contra o jornalista Carlos Lacerda, que terminaria, vinte e três dias depois, na maior tragédia política do Brasil. Depressivo e incorruptível, um delegado da Polícia parte atrás de uma pista... Na opinião de Fernando Mo-ais, «Agosto será consagrado como uma das melhores obras do nosso tempo.
Invulgar romance no conjunto da obra ficcional de Rubem Fonseca, assim se pode definir Agosto, considerado por alguns críticos como um dos melhores livros brasileiros actuais e o melhor do seu autor. [] Agosto fascina com uma expressão mais comedida, com um estilo denso, objetivo e, em certos momentos, altamente irónico. Petar Petrov, Colóquio Letras (abril-setembro 1994)
E tome-se ação, tome-se surpresa, tomem-se crimes que levam a outros crimes, numa sucessão alucinante que suga o leitor inexoravelmente, como é próprio do feiticeiro que conduz a narrativa, até à última página do livro. É um livro igual aos outros, no ritmo, na imaginação transbordante e no entrecho que não deixa a bola cair, mas diferente num ponto - desta vez, o mestre maior da narração brasileira abre uma porta e deixa a História entrar. []
Ao recuar a 1954, Fonseca acabou produzindo a sinfonia do Brasil de 1990. Ou a ópera, para recorrer ao gênero musical de predileção do comissário Mattos. Roberto Pompeu de Toledo, Jornal do Brasil (novembro 1990)
Detalhes do livro:
Editora: Editores Reunidos, 1994
Medidas: 13 x 21 cm
Peso: 325.00
Páginas: 226 (capa dura)
Estado: Impecável
- TipoVenda
- ConcelhoSanta Maria da Feira
- FreguesiaMozelos
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Etiquetas: Literatura
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