Querida Mathilda de Susanna Tamaro
Querida Mathilda de Susanna Tamaro
Preço: 6 €
Querida Mathilda de Susanna Tamaro
Detalhes da Obra
Título:
Querida Mathilda
Não vejo a hora de o homem caminhar
Título Original:
Non Vedo L'Ora Che L'Uomo Cammini
Autoria:
Susanna Tamaro
Tradução:
Maria Jorge Vilar de Figueiredo
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com sinais de manuseamento - Apresenta vinco no canto inferior direito da capa / Miolo em muito bom estado
Capa:
Mole
Editora:
Editorial Presença
Colecção:
Grandes Narrativas 53
Edição:
2.
Ano de edição:
1999
Páginas:
168
Idioma:
Português
ISBN:
972-23-2286-9
Sinopse
"...há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco." Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento - sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de "ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções."
Título:
Querida Mathilda
Não vejo a hora de o homem caminhar
Título Original:
Non Vedo L'Ora Che L'Uomo Cammini
Autoria:
Susanna Tamaro
Tradução:
Maria Jorge Vilar de Figueiredo
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com sinais de manuseamento - Apresenta vinco no canto inferior direito da capa / Miolo em muito bom estado
Capa:
Mole
Editora:
Editorial Presença
Colecção:
Grandes Narrativas 53
Edição:
2.
Ano de edição:
1999
Páginas:
168
Idioma:
Português
ISBN:
972-23-2286-9
Sinopse
"...há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco." Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento - sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de "ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções."
- TipoVenda
- ConcelhoSever do Vouga
- FreguesiaSever do Vouga
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Etiquetas: Literatura
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