Ombro, Arma! de José Manuel Mendes
Ombro, Arma! de José Manuel Mendes
Preço: 11 €
Ombro, Arma! de José Manuel Mendes
Detalhes da Obra
Título:
Ombro, Arma!
Autoria:
José Manuel Mendes
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Sobre-capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em bom estado
Capa:
Dura com sobre-capa
Editora:
Círculo de Leitores
Colecção:
-
Edição:
-
Ano de edição:
1991
Páginas:
144
Idioma:
Português
ISBN:
972-42-0204-6
Sinopse
«Mafra chegou ao fim, escuro exílio. Mafra, o frio de Janeiro tiritando no corpo, a humidade nas paredes, os corredores soturnos onde moram presságios e maldições. Tudo ali é fugaz, predicação de tormenta, manhãs de incerteza e sobressalto, também júbilo e azul melodias da esperança , mas a pedra, a abóbada dos tectos, o sombrio dos claustros, perdido o fulgor de outrora, repassam os dias de um torpor longevo. Tudo ali é breve. Mesmo que as horas pesem, a vida hiberne. Mesmo que haja instantes de cristal e levitação. Agora, ao deixar o Quartel e as suas extensões de beleza ao lusco-fusco, a acridez dos silêncios, as coisas desatam o nó dentro das vivências, que começam já a ser outras, solta-se o fio e nada resta. Nada? Os estigmas, a espessura dos constrangimentos, permanecem. E a atmosfera solidária com que defendemos a nossa humanidade ameaçada. Este é um extracto do belo romance de José Manuel Mendes.
Título:
Ombro, Arma!
Autoria:
José Manuel Mendes
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Sobre-capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em bom estado
Capa:
Dura com sobre-capa
Editora:
Círculo de Leitores
Colecção:
-
Edição:
-
Ano de edição:
1991
Páginas:
144
Idioma:
Português
ISBN:
972-42-0204-6
Sinopse
«Mafra chegou ao fim, escuro exílio. Mafra, o frio de Janeiro tiritando no corpo, a humidade nas paredes, os corredores soturnos onde moram presságios e maldições. Tudo ali é fugaz, predicação de tormenta, manhãs de incerteza e sobressalto, também júbilo e azul melodias da esperança , mas a pedra, a abóbada dos tectos, o sombrio dos claustros, perdido o fulgor de outrora, repassam os dias de um torpor longevo. Tudo ali é breve. Mesmo que as horas pesem, a vida hiberne. Mesmo que haja instantes de cristal e levitação. Agora, ao deixar o Quartel e as suas extensões de beleza ao lusco-fusco, a acridez dos silêncios, as coisas desatam o nó dentro das vivências, que começam já a ser outras, solta-se o fio e nada resta. Nada? Os estigmas, a espessura dos constrangimentos, permanecem. E a atmosfera solidária com que defendemos a nossa humanidade ameaçada. Este é um extracto do belo romance de José Manuel Mendes.
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- FreguesiaSever do Vouga
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Etiquetas: Literatura
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