Livro "Victor e Macha" de Alona Kimhi / Esgotado / Portes Grátis
Livro "Victor e Macha" de Alona Kimhi / Esgotado / Portes Grátis
Preço: 12 €
Livro "Victor e Macha" de Alona Kimhi / Esgotado / Portes Grátis
Vendo livro "Victor e Macha" de Alona Kimhi, Porto Editora, 1. edição, junho de 2016, 440 páginas.
Esta obra encontra-se esgotada no mercado.
O livro está totalmente em muito bom estado.
O valor referido no anúncio já inclui os portes de envio em correio normal/editorial, que são gratuitos.
Não envio à cobrança.
Método de pagamento: transferência bancária ou entrega em mão.
SINOPSE:
"Victor, dúvida e duplicidade, e Macha, provocação e maldade, têm apenas 16 e 17 anos, mas há muito que conhecem as vicissitudes da vida. Emigrantes em Israel, regressados da Diáspora na antiga União Soviética nos anos setenta, a morte dos pais lançá-los-á numa roda-viva entre kibutz e internatos. Como corda esticada ao máximo, prestes a quebrar, irmão e irmã desenvolvem uma cumplicidade que, de tão intensa e ambivalente, pode ter consequências devastadoras. Esta tensão familiar, que se completa com a avó, Catherine, nada fica a dever àquela que permeia a sociedade e cultura israelitas, onde os novos-imigrantes e aqueles nascidos no Estado de Israel encetam um débil equilíbrio. A tolerância mascara o ressentimento e a generosidade esconde o desprezo, num retrato cru de uma sociedade cada vez mais heterogénea mas que busca sem cessar um sentido de unidade.
Alona Kimhi oferece-nos uma narrativa sincera e sem tabus, dissecando um país que se acotovela entre as suas certezas e o desejo de se reinventar, o desenraizamento e a sobrevivência, por certo alimentado pela sua própria existência, mas também pelos seus fantasmas e dores adolescentes. Uma nova confirmação do seu imenso talento."
CRÍTICAS DE IMPRENSA:
«Inteligente, insolente, irónico, divertido e doloroso.
Zeruya Shalev, Prémio Femina Étranger 2014
«Esta obra marca o grande regresso de Alona Kimhi ao romance.
Livres Hebdo
«Impressionante pela sua profundidade e subtileza, também intenso na introspeção psicológica e no retrato de um país e de uma época.
Le Monde
«As guerras surdas e domésticas entre as personagens nada ficam a dever à violência e paixão do país onde vivem... Terrivelmente bom.
Le Figaro
«É através de uma veia intimista que a escritora, precisa e cortante, alcança uma dimensão política, esforçando-se por permanecer sempre mais perto dos pensamentos, paixões e angústias de Macha e Victor, e dos receios e renúncias de Catherine.
Télérama
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O livro está totalmente em muito bom estado.
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"Victor, dúvida e duplicidade, e Macha, provocação e maldade, têm apenas 16 e 17 anos, mas há muito que conhecem as vicissitudes da vida. Emigrantes em Israel, regressados da Diáspora na antiga União Soviética nos anos setenta, a morte dos pais lançá-los-á numa roda-viva entre kibutz e internatos. Como corda esticada ao máximo, prestes a quebrar, irmão e irmã desenvolvem uma cumplicidade que, de tão intensa e ambivalente, pode ter consequências devastadoras. Esta tensão familiar, que se completa com a avó, Catherine, nada fica a dever àquela que permeia a sociedade e cultura israelitas, onde os novos-imigrantes e aqueles nascidos no Estado de Israel encetam um débil equilíbrio. A tolerância mascara o ressentimento e a generosidade esconde o desprezo, num retrato cru de uma sociedade cada vez mais heterogénea mas que busca sem cessar um sentido de unidade.
Alona Kimhi oferece-nos uma narrativa sincera e sem tabus, dissecando um país que se acotovela entre as suas certezas e o desejo de se reinventar, o desenraizamento e a sobrevivência, por certo alimentado pela sua própria existência, mas também pelos seus fantasmas e dores adolescentes. Uma nova confirmação do seu imenso talento."
CRÍTICAS DE IMPRENSA:
«Inteligente, insolente, irónico, divertido e doloroso.
Zeruya Shalev, Prémio Femina Étranger 2014
«Esta obra marca o grande regresso de Alona Kimhi ao romance.
Livres Hebdo
«Impressionante pela sua profundidade e subtileza, também intenso na introspeção psicológica e no retrato de um país e de uma época.
Le Monde
«As guerras surdas e domésticas entre as personagens nada ficam a dever à violência e paixão do país onde vivem... Terrivelmente bom.
Le Figaro
«É através de uma veia intimista que a escritora, precisa e cortante, alcança uma dimensão política, esforçando-se por permanecer sempre mais perto dos pensamentos, paixões e angústias de Macha e Victor, e dos receios e renúncias de Catherine.
Télérama
Etiquetas: Literatura
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Carlos Silva
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