Justiça, Comunicação Social e Poder.
Justiça, Comunicação Social e Poder.
Preço: 6 €
Justiça, Comunicação Social e Poder.
Detalhes da Obra:
Titulo: Justiça, Comunicação Social e Poder.
Autores: Carla Silveira e António Nunes
Editora: Livros Horizonte
Ano/Edição: 2000
Coleção: Obras Clássicas da Literatura Portuguesa
Desc. Física: 119pág.235x155mm
Encadernação: Capa Mole
Ilustração: Não
Idioma: Português
Descritores: Ciências Sociais e Humanas /Sociologia.
Sinopse: Justiça, Comunicação Social e Poder aborda algumas das questões formuladas a propósito das relações entre a Justiça, o Direito, e o campo do poder da Comunicação Social. Os autores perfilham a ideia que anteriormente à emergência dos mass media existiram e foram ensaiados diversos mecanismos de mediatização da Justiça. Assim, a palavra mediatização constitui um termo datado e construído a partir do momento em que os jornalistas se passaram a definir e a legitimar como grupo sócio-profissional autónomo. A natureza das relações entre poder judicial e poder jornalístico é entendida como intrinsecamente conflitual, na medida em que é percorrida por lutas e mitos onde nidificam práticas discursivas como celeridade, transparência, direito de informar e espectacularização da Justiça. Dos vários ramos do Direito, aquele que mais tem atraído as apetências da Comunicação Social é o Direito Criminal, embora em período mais recente os direitos económico e fiscal tenham passado a estar sob a mira dos repórteres.
Conservação: Exemplar como novo.
Obrigado por visionar o meu anúncio!
Titulo: Justiça, Comunicação Social e Poder.
Autores: Carla Silveira e António Nunes
Editora: Livros Horizonte
Ano/Edição: 2000
Coleção: Obras Clássicas da Literatura Portuguesa
Desc. Física: 119pág.235x155mm
Encadernação: Capa Mole
Ilustração: Não
Idioma: Português
Descritores: Ciências Sociais e Humanas /Sociologia.
Sinopse: Justiça, Comunicação Social e Poder aborda algumas das questões formuladas a propósito das relações entre a Justiça, o Direito, e o campo do poder da Comunicação Social. Os autores perfilham a ideia que anteriormente à emergência dos mass media existiram e foram ensaiados diversos mecanismos de mediatização da Justiça. Assim, a palavra mediatização constitui um termo datado e construído a partir do momento em que os jornalistas se passaram a definir e a legitimar como grupo sócio-profissional autónomo. A natureza das relações entre poder judicial e poder jornalístico é entendida como intrinsecamente conflitual, na medida em que é percorrida por lutas e mitos onde nidificam práticas discursivas como celeridade, transparência, direito de informar e espectacularização da Justiça. Dos vários ramos do Direito, aquele que mais tem atraído as apetências da Comunicação Social é o Direito Criminal, embora em período mais recente os direitos económico e fiscal tenham passado a estar sob a mira dos repórteres.
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