Doze Casamentos Felizes de Camilo Castelo Branco
Doze Casamentos Felizes de Camilo Castelo Branco
Preço: 5 €
Doze Casamentos Felizes de Camilo Castelo Branco
Detalhes da Obra
Título:
Doze Casamentos Felizes
Autoria:
Camilo Castelo Branco
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com sinais de manuseamento / Miolo em bom estado
Capa:
Mole
Editora:
Parceria A. M. Pereira
Colecção:
Obras de Camilo Castelo Branco - Edição vulgar IV
Edição:
8.
Ano de edição:
1969
Páginas:
264
Idioma:
Português
ISBN:
-
Sinopse
Publicado em 1861, Doze Casamentos Felizes reúne um conjunto de doze histórias sobre o amor. «() nestes ruins tempos de material e nauseante industrialismo, a fase do coração é curta, o amor vem temporão, e como que apodrece antes de sazonado. De toda a parte, aos ouvidos do mancebo vem a soada do martelar da indústria. A sociedade, aparelhada em oficina, não dá por ele, se o não vê a labutar e mourejar no veio da riqueza. Títulos, glórias, homenagens, regalos, as feições todas da festejada máscara, com que por aqui nos andamos entrudando uns aos outros, só pode ser afivelada com broches de ouro. Dislates do amor empecem o ir direito ao fim. O coração é víscera que derranca o sangue, se com as muitas vertigens o Vascoleja de mais. Faz-se mister abafar-lhe as válvulas e exercitar o cérebro, onde demora a bossa do cálculo, da empresa, da sordícia gananciosa, e outras muitas bossas filiadas ao estômago, o qual é, sem debate, a víscera por excelência, o luzeiro perene entre as trevas que ofuscam as almas.
Críticas de Imprensa
-
Título:
Doze Casamentos Felizes
Autoria:
Camilo Castelo Branco
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com sinais de manuseamento / Miolo em bom estado
Capa:
Mole
Editora:
Parceria A. M. Pereira
Colecção:
Obras de Camilo Castelo Branco - Edição vulgar IV
Edição:
8.
Ano de edição:
1969
Páginas:
264
Idioma:
Português
ISBN:
-
Sinopse
Publicado em 1861, Doze Casamentos Felizes reúne um conjunto de doze histórias sobre o amor. «() nestes ruins tempos de material e nauseante industrialismo, a fase do coração é curta, o amor vem temporão, e como que apodrece antes de sazonado. De toda a parte, aos ouvidos do mancebo vem a soada do martelar da indústria. A sociedade, aparelhada em oficina, não dá por ele, se o não vê a labutar e mourejar no veio da riqueza. Títulos, glórias, homenagens, regalos, as feições todas da festejada máscara, com que por aqui nos andamos entrudando uns aos outros, só pode ser afivelada com broches de ouro. Dislates do amor empecem o ir direito ao fim. O coração é víscera que derranca o sangue, se com as muitas vertigens o Vascoleja de mais. Faz-se mister abafar-lhe as válvulas e exercitar o cérebro, onde demora a bossa do cálculo, da empresa, da sordícia gananciosa, e outras muitas bossas filiadas ao estômago, o qual é, sem debate, a víscera por excelência, o luzeiro perene entre as trevas que ofuscam as almas.
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- TipoVenda
- ConcelhoSever do Vouga
- FreguesiaSever do Vouga
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Etiquetas: Literatura
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