Brasil - recortes jornais (1952) amor Ayres/Diacuí
Brasil - recortes jornais (1952) amor Ayres/Diacuí
Preço: 5 €
Brasil - recortes jornais (1952) amor Ayres/Diacuí
Brasil - várias dezenas de recortes de jornais da época (1952) dando conta da inusitada história de amor entre o sertanista Ayres Câmara Cunha e a índia Diacuí.
A levantar no local ou a enviar para qualquer parte do país já com oferta de portes em correio normal.
Preço 5,00 EUR
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(...) A história veio a público pela revista O Cruzeiro e adquiriu ares de enredo de novela, entre 1950 e 1953. Chegou em seus capítulos derradeiros a ter Getúlio Vargas e Assis Chateaubriand como padrinhos do casal na Igreja da Candelária, após muitos trâmites entre os chefes da igreja católica e as instituições indigenistas da época.
(...) Em 1950, a índia Diacuí morava próxima ao paraíso, nas margens do rio Culuene no estado de Mato Grosso. Sua tribo, a nação Kalapalo era uma das mais importantes do Alto Xingu e habitava uma região, que ainda hoje, é considerada como uma das mais bonitas e preservadas do Brasil. Por isto, naquela época, em plena fase desenvolvimentista, diversas organizações atuavam ali, como o Serviço de Proteção ao Índio e a Fundação Brasil Central. A primeira, com a função oficial de preservar a mata e a cultura indígena, a segunda, com a intenção não muito declarada de civiliza-la, tira-la do barbarismo.
Aires Câmara Cunha, sertanista que trabalhava na Fundação Brasil Central, conheceu Diacuí quando realizava uma missão na área e propôs-lhe o casamento. Apesar da oposição do Serviço de Proteção ao Índio, Aires conseguiu chamar atenção da imprensa, e em matéria do Diário da Noite, iniciou uma campanha que iria ser chamada pela revista "O Cruzeiro" de "Cinderela Tropical".
A levantar no local ou a enviar para qualquer parte do país já com oferta de portes em correio normal.
Preço 5,00 EUR
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(...) A história veio a público pela revista O Cruzeiro e adquiriu ares de enredo de novela, entre 1950 e 1953. Chegou em seus capítulos derradeiros a ter Getúlio Vargas e Assis Chateaubriand como padrinhos do casal na Igreja da Candelária, após muitos trâmites entre os chefes da igreja católica e as instituições indigenistas da época.
(...) Em 1950, a índia Diacuí morava próxima ao paraíso, nas margens do rio Culuene no estado de Mato Grosso. Sua tribo, a nação Kalapalo era uma das mais importantes do Alto Xingu e habitava uma região, que ainda hoje, é considerada como uma das mais bonitas e preservadas do Brasil. Por isto, naquela época, em plena fase desenvolvimentista, diversas organizações atuavam ali, como o Serviço de Proteção ao Índio e a Fundação Brasil Central. A primeira, com a função oficial de preservar a mata e a cultura indígena, a segunda, com a intenção não muito declarada de civiliza-la, tira-la do barbarismo.
Aires Câmara Cunha, sertanista que trabalhava na Fundação Brasil Central, conheceu Diacuí quando realizava uma missão na área e propôs-lhe o casamento. Apesar da oposição do Serviço de Proteção ao Índio, Aires conseguiu chamar atenção da imprensa, e em matéria do Diário da Noite, iniciou uma campanha que iria ser chamada pela revista "O Cruzeiro" de "Cinderela Tropical".
- TipoVenda
- ConcelhoVale de Cambra
- FreguesiaSão Pedro de Castelões
- Id do anúncio31276405
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